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26.11.2015 | 12h05

Funcionários são presos por desvio de mercadorias de empresa

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Quatro pessoas foram presas por esquema de desvio de mercadorias de uma grande empresa de materiais de construção da capital. Os quatro eram funcionários do depósito geral do grupo e foram presos por furto qualificado, receptação qualificada e associação criminosa. As prisões foram efetuadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, na quarta-feira (25).

Foram presos o motorista de entrega de mercadorias, A.D.A, os ajudantes de entrega R.P.S e L.F.S e o conferencista André Nascimento Pinto, que teve um mandado de prisão preventiva cumprido, por ser condenado a 12 anos de prisão por crime de homicídio. Todos os presos responderão pelos mesmos crimes. Ele recebeu voz de prisão dentro do depósito da empresa.

O empreiteiro, S.C.W. B.T, que receberia parte da mercadoria, também foi preso e responderá por receptação qualificada.

O motorista, em interrogatório, apontou o conferencista como responsável pelo esquema. Era ele quem colocava mercadorias, destinadas a obras de construção, como cimentos e outras, a mais no caminhão e negociava a entrega por fora. O motorista alegou que passou a integrar o esquema há cerca de dois meses, a convite do conferencista, e por medo de ser prejudicado na empresa caso não aceitasse.

Conforme o motorista, se a nota fiscal de compra constava 40 sacos de cimentos, o caminhão era carregado com 80, a mando do conferencista, que já tinha negociado a venda por fora e passava o endereço de onde seria feita a entrega da mercadoria fraudulenta. No local indicado procedia com a entrega e o “cliente” lhe passava o dinheiro que era divido entre os membros do esquema.

O motorista e os dois ajudantes foram presos em flagrante quando procediam entrega de 81 sacos de cimentos, sendo que 40 estavam a mais, sem nota fiscal, e seria entregues em um endereço residencial no bairro Jardim Gramado, na casa de um morador, que também foi preso.

A casa pertence ao empreiteiro, S.C.W. B.T, que também mantinha um depósito para guardar a mercadoria receptada dos funcionários. Para última entrega, iria pagar R$ 600 por 40 sacos de cimento. Ele vai responder por receptação qualificada, pois revendia os produtos em para obras que trabalha como empreiteiro.

O gerente da loja informou a Polícia Civil, que em novembro, a empresa iniciou a implantação de um novo sistema de controle de estoque e isso pode ter contribuído para a vulnerabilidade do sistema em uso. (Com ascom PJC)

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