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Política Nacional - A | + A

24.11.2014 | 12h18

Entidades iniciam movimento 'Ficha Limpa no TCE"

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Cerca de 15 entidades deram início ao movimento “Ficha limpa no TCE em defesa da sociedade” na manhã desta segunda-feira (24) que pretende barrar a entrada de conselheiro que não possuem reputação ilibada. O grupo pede mudanças na forma de escolha dos novos conselheiros para o órgão que hoje é nomeado pelo governador do Estado. O receio do grupo é que com a possível efetivação da aposentadoria do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado afastado Humberto Bosaipo a cadeira vaga seja ocupada por pessoas ‘desqualificadas’ para o cargo e principalmente com condenações na Justiça.

O encontro entre representantes das entidades ocorreu no Auditório Liu Arruda, anexo ao TCE. Na ocasião os participantes anunciaram um abraço simbólico ao Tribunal como forma de protestar contra os nomes aventados nos bastidores. O ato será nesta terça-feira (25).

O deputado estadual, Gilmar Fabris (PSD), o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), José Geraldo Riva (PSD) e sua esposa, candidata derrotada nas eleições de 2014, Janete Riva (PSD), seriam os possíveis nomes para ocupar a cadeira.

“Queremos que os critérios sejam aceitos pela sociedade. A Assembleia tem que publicar um edital que explique as regras e também deve fazer uma sabatina dos interessados. Queremos acima de tudo um processo transparente e republicano o que não vem ocorrendo”, declarou o presidente da Associação dos Auditores Públicos Externos do Tribunal de Contas de Mato Grosso (Audipe), Vander Melo.

Representando o Ministério Público Estadual (MPE), o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko ressaltou a importância do movimento promovido pelas entidades. “Pela relevância do cargo e tudo que representa para o estado de Mato Grosso, nós não podemos mais associar O TCE a situações constrangedoras. O órgão tem que ter a máxima lisura e seus membro precisam ter idoneidade, reputação ilibada e todos os requisitos constitucionais tem que esta presentes”.

As entidades elaboraram uma lista com nove itens que sugerem a mudança do processo de escolha para um mais democrática e aberto dos futuros conselheiros do TCE e ressaltaram que o “cargo de conselheiro não pode ser moeda de troca”, fazendo a referencia à favores feitos durante as campanhas das eleições 2014.

“Qualquer critério que não seja transparente e republicano compromete, porque a partir do momento que ele é movido a partir de interesses privados de determinados deputados compromete a idoneidade do TCE", destacou Vander Melo.

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