crime sexual 05.08.2019 | 11h57

yuri@gazetadigital.com.br
Chico Ferreira
Edson Alves Delfino, conhecido por estuprar e matar o menino Kaytto Nascimento Pinto, em 2009, foi novamente autuado por estupro, mas dessa vez dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE). O crime ocorreu dentro da ala evangélica no dia 28 de julho.
O criminoso é condenado a 35 anos de prisão e já carrega várias denúncias de crimes sexuais, dentro e fora da PCE.
Consta na denúncia, que a vítima de 21 estava presa no raio 5, cumprindo pena por roubo.
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Ele pediu para ser transferido para o raio evangélico, para poder participar da igreja. No dia do crime, ele dormia quando foi abordado por Edson.
Ele teria convidado o rapaz para dormir no mesmo local, já que estava frio e a vítimas dormia próximo a uma entrada de vento.
Na madrugada, o detendo acordou com Edson passando a mão em sua bunda e que, em seguida, percebeu que ele estava se masturbando.
Assustado, conversou no dia seguinte com o pastor, que chamou os agentes prisionais e denunciou a situação.
Ele fez boletim de ocorrência, Edson foi autuado em flagrante.
Sesp confirma ocorrência
Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), confirmou a ocorrência registrada contra Edson.
“O preso teria sofrido assédio sexual durante a madrugada do dia 28 de julho, quando Edson o abordou dentro da cela em que ambos dormiam. Edson Delfino foi remanejado da cela”, informou a Sesp.
Morte de Kaytto Atuando como pedreiro, Edson responde pelo estupro e morte do menor Kaytto Guilherme do Nascimento Ponto, 10 anos, em 13 de abril de 2009.
Após o crime, ele jogou o corpo da vítima em um matagal, próximo ao Residencial Paiaguás, onde o menino morava com a família.
Edson tem histórico de crimes sexuais, por exemplo, em 1999 foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) após ser acusado por um crime parecido.
Também foi condenado pelo crime de estupro e morte em Primavera do Leste.
Desde que foi preso na PCE, passou a ser acusado de vários crimes sexuais dentro do presídio contra outros detentos.
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