EM ARTIGO 21.12.2018 | 10h50
pablo@gazetadigital.com.br
João Vieira
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), rebateu decisão da juíza Célia Regina Vidotti, da Vara de Ação Civel da Capital, que proibiu a transferência dos serviços de saúde para o novo prédio do Pronto-Socorro Municipal, previsto para ser inaugurado no próximo dia 28.
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Em artigo publicado nesta sexta-feira (21), Pinheiro disse que só não apresentou o planejamento de gestão para o novo Pronto-Socorro porque não foi solicitado. "Tínhamos decidido que iríamos apresentar para a população no momento oportuno, devido à correria intensa e estressante para se cumprir prazos e metas com o objetivo de contemplar Cuiabá no programa Desafio Chave de Ouro", diz trecho do artigo.
Na decisão que impede a inauguração imediata do novo hospital, a juíza exige saber o "perfil, objetivo e capacidade, quais as ações serão desenvolvidas e como serão gerenciados os recursos para atingir sua finalidade", além da estimativa orçamentária. Vidotti esclareceu que não existe "lotacionograma indicando o quantitativo e qualitativo de mão-de-obra – servidores – que serão necessários para executar os serviços de saúde ofertados à população, entre outros requisitos".
Porém, Emanuel Pinheiro garante que fez um planejamento completo do processo de transição da desativação do atual Pronto Socorro de Cuiabá e da ativação para o novo Hospital Municipal que terá o novo pronto-socorro.
"Todos os requisitos apontados pelos órgãos de controle, tanto o Ministério Público, quanto o Tribunal de Contas do Estado foram rigorosamente contemplados", diz em seu artigo.
No dia 26 de dezembro, Emanuel Pinheiro concederá uma coletiva de imprensa onde deverá apresentar todo o planejamento de gestão e de financiamento da nova unidade de saúde.
Já o atual Pronto-Socorro deverá se tornar um hospital materno-infantil, com leitos de retaguarda.
(Com informações da assessoria)
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