26.02.2013 | 00h00
A blogueira cubana Yoani Sanchez se tornou celebridade no Brasil graças aos grupos que apoiam a ditadura mais antiga e mais antiquada do planeta. Teria passado com mais discrição pelo Brasil não fosse o escândalo da reunião na embaixada de Cuba, de que participou funcionário do Palácio do Planalto. Imaginem que o funcionário alegou que estava passando por lá, para pegar um visto - na seção consular, é claro - e, de repente, viu-se participando de uma reunião na embaixada, quando alguém pôs nas mãos dele um extenso dossiê contra Yoani. Aparentemente o dossiê grudou nas mãos dele, como grudou os lábios que deveriam ter denunciado a irregularidade a seus superiores. Como um funcionário de cargo de confiança deve saber, a reunião e o dossiê mostram que foram ultrapassados os limites da atividade diplomática. Até a Veja denunciar o escândalo, 10 dias depois, a Presidência da República nada sabia de parte do funcionário. Depois, numa nota, explicou que tudo fora obra do acaso, e que ele não usara o dossiê e o destruíra com auxilio de uma tesoura. Quer dizer, destruiu as provas e se omitiu do dever de denunciar uma agressão à nossa soberania...
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