Mais fúria de mulher árabe

Nossa personagem neste espaço, na semana passada, foi a escritora e feminista libanesa Joumana Haddad, que se autodefine como ‘mulher enfurecida‘ diante do que considera preconceito e ignorância no mundo árabe, sobretudo no que se refere à maneira de tratar a mulher. Por isso mesmo, seu livro lançado no Brasil - Eu Matei Sherazade, Confissões de Uma Mulher Árabe Enfurecida (Editora Record) - propõe o assassinato simbólico da heroína famosa na literatura árabe, Sherazade, justamente porque, embora inteligente, ela é submissa ao homem, o rei, que só a deixa viver enquanto ela conta histórias que o entretém...

Leia mais na edição impressa de A Gazeta, disponível neste Portal.