O social de cada um

Ninguém sobrevive sem a vida social, seja ela a menor que o indivíduo queira, uma hora o ermitão vai olhar para o céu e ver um avião rasgando o céu, a proteção do ozônio e emitindo sua barulheira.
As vezes dá vontade de fugir mesmo, de correr para o mato e não falar com ninguém, pois tudo parece sem nexo ou ajuste, é triste e real este momento.
Acreditar que ninguém nos compreende e nada acalenta esta angustia de crescer ao lado de tanta gente e por vezes falar uma língua... inaudível.
Nestas horas, a reflexão do recolhimento é edificante e a sabedoria de alguém que já passou por isto e cruza ao lado pode trazer um afago silencioso e nada mais. Talvez seja tudo o que esta pessoa queira e não consegue falar.
Uma abraço silencioso!...

Leia mais na edição impressa de A Gazeta, disponível neste Portal.