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16.08.2018 | 08h10

Denúncia por morte de personal é alterada pelo Ministério Público

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Promotor de Justiça entende que criminoso acusado até agora de fazer os disparos que mataram o personal trainer Danilo Nascimento de Souza Campos, 28, na verdade pilotava a moto, que foi posicionada de forma precisa para o cúmplice, que estava na garupa, fazer os disparos. Alteração no texto de aditamento da denúncia pelo promotor Jaime Romaqueli foi encaminhado em regime de urgência, ao juiz Flávio Miraglia, da 12ª Vara Criminal, onde tramita o processo.

Por isso foi adiada a audiência prevista para ocorrer na tarde de ontem (15), onde seriam ouvidos os réus Guilherme Dias de Miranda, 35, e Wallison Magno de Almeida, 27, apontados, respectivamente, como mandante e executor do crime.

Reprodução

Danilo foi executado a tiros na noite de 8 de novembro de 2017, depois de deixar o trabalho em uma academia. O homicídio ocorreu na avenida Ramiro de Noronha, no bairro Jardim Cuiabá. O promotor aponta que Wallison pilotava a moto que levava o cúmplice, que ainda não foi preso. Reforça, no entanto, que Guilherme, em seu veículo, permanecia nas proximidades “controlando para que o crime ocorresse conforme o planejado”.

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Para o advogado Ademar Coelho da Silva, que atua como assistente de acusação, a pedido da família de Danilo, o fato do MP entender que Wallison não atirou, mas pilotava a moto, não altera a pena para o réu. Lembra que Wallison é acusado de ter praticado crime idêntico em Várzea Grande, quando era o garupa da moto e executou outra vítima.

De acordo com Coelho, em depoimento da principal testemunha de acusação, a ex-companheira de Guilherme, Ane Lise Hovoruski, 29, pivô do crime, ela teria citado que Wallison foi o atirador. Disse que quando ele deixou a casa dela com o outro homem, realmente pilotava a motocicleta. Mas em imagens obtidas pela Polícia Civil, durante a investigação, Wallison teria trocado de posição e deixado a direção da moto, passando para a garupa. As imagens foram obtidas em um posto de combustível, próximo ao local do crime.

No dia 9 de março, cerca de 4 meses após o crime, Guilherme e Wallison foram presos em um condomínio em região nobre da capital paulista, em ação conjunta da Polícia Civil de Mato Grosso e São Paulo. Os 2 estavam com passagens compradas para fugir do Brasil.

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