estava machucado 26.06.2023 | 14h58
Reprodução/Google Street View
Os pais da criança de 4 anos que foi estuprada na creche Ermelino Matarazzo, na zona leste de São Paulo, desconfiaram que o menino havia sido abusado após encontrarem sangue e sêmen nas roupas dele.
O caso ocorreu na última sexta-feira (23). O zelador da unidade de ensino foi preso sob suspeita de ter estuprado a criança.
De acordo com informações da polícia, era o segundo dia de aula do menino na creche. O homem teria esperado o momento em que a vítima estava dormindo para abaixar as calças dela à força e cometer o crime.
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Os pais buscaram o menino no início da tarde. Já em casa, quando foram dar banho no filho, perceberam que havia muito sangue e sêmen na roupa dele. O casal também percebeu algumas lesões nas costas da vítima.
Assim que viram a situação do filho, os pais voltaram à escola para buscar esclarecimentos. A diretora disse aos dois que só havia três funcionários homens no local, mas que nenhum deles estaria ali naquele momento.
Com isso, a criança, os pais e a diretora foram à delegacia, onde o delegado mostrou fotos dos três funcionários ao menino e perguntou se ele reconhecia quem teria abusado dele. A vítima, então, apontou a foto do zelador da creche.
Polícia mostrou fotos à criança, que indicou o autor do crime
Com a identificação dada pela criança, o delegado acionou equipes do 4º Baep, que foram até a casa do zelador e o prenderam.
O homem afirmou que teve conhecimento sobre uma criança molestada naquela manhã na escola, mas negou ser o autor do crime. Ainda informou que, pelas imagens das câmeras de segurança, ele seria inocentado.
A diretora forneceu as imagens ao delegado, que manteve a prisão do zelador. Ainda foi informado que o funcionário era quem monitorava as câmeras e tinha acesso às imagens.
A PM afirmou que não suspeita que ele tenha editado ou apagado, mas que soube conduzir a situação e cometer o crime sem que fosse flagrado.
A vítima foi conduzida ao Hospital Pérola Byington, onde foi submetida aos exames de corpo de delito. O zelador trabalhava havia 16 anos na creche e não possui histórico criminal.
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