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encontrou materiais pornográficos 02.07.2023 | 08h00

Polícia investiga se homem flagrado ao sequestrar menina de 12 anos era parte de rede de pedofilia

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Reprodução/Redes Sociais

Reprodução/Redes Sociais

A Polícia Civil do Distrito Federal vai investigar se Daniel Moraes Bittar fazia parte de uma rede de pedofilia e se ele já tinha abusado de outras vítimas (veja vídeo abaixo). No apartamento do homem, de 42 anos, foram encontrados materiais pornográficos, que vão passar por perícia. O R7 tenta contato com a defesa de Bittar.

 

 

Segundo o delegado João Guilherme Medeiros, Daniel tinha outros sete registros criminais, inclusive por desacato e ameaça. O homem trabalhava em um banco do DF, e colegas de Bittar se dizem chocados com o crime e o descrevem como um homem "sem suspeita" (ouça declaração abaixo). A instituição financeira já encerrou o contrato com o suspeito.

 

 

 

Um exame do Instituto Médico-Legal mostrou que não houve conjunção carnal, mas o caso ainda será tratado como um possível estupro de vulnerável. A mãe da vítima demostrou alívio e disse que chegou a pensar que não encontraria a filha viva.

 

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O crime

O delegado também afirmou que a dupla — Bittar e Gesielly Souza Vieira, presa por suspeita de agir com o servidor — tinha como alvo outra menina, mas o plano não deu certo. Segundo alunos da escola onde a vítima foi sequestrada, o carro foi visto circulando no local dias antes do crime.

 

A dupla deve passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (30). 

 

A vítima foi sequestrada ao sair da escola, no Parque Estrela d'Alva IV, no Jardim Ingá, no Entorno do DF, e levada ao apartamento do estuprador, na Asa Norte, em Brasília. Segundo a Polícia Civil, no local foram encontrados diversos materiais pornográficos. Os agentes teriam localizado a criança seminua na cama, com diversas escoriações pelo corpo e algemada pelos pés.

 

No momento da prisão, Daniel Moraes disse: “Eu ainda não fiz nada com ela. Estávamos só conversando”. O suspeito afirmou ainda que havia raptado a menina em Goiás, mas não havia entorpecido a vítima. O caso passa a ser investigado pela 2ª Delegacia de Polícia, na Área Central de Brasília.

 
 
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