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acredita na inocência do filho 06.04.2022 | 14h57

'Sei a angústia de vocês', diz mãe de suspeito de matar a menina Lara

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Reprodução/Record TV

Reprodução/Record TV

A mãe do principal suspeito de matar Lara Nascimento, de 12 anos, encontrada morta no dia 19 de março, relatou com exclusividade à Record TV que imagina a tristeza da família da garota, mas que acredita na inocência do filho. "Se eu estou angustiada com o meu filho vivo, mas desaparecido, imagina vocês, que não vão ver mais a filha", disse.

 

O corpo de Lara foi encontrado três dias após o desaparecimento, em Campo Limpo Paulista, no interior de São Paulo.

 

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O suspeito, identificado como Wellington Galindo, de 42 anos, foi flagrado por câmeras de segurança perto de onde Lara desapareceu. A prisão preventiva dele foi decretada, mas o homem fugiu.

 

Wellington tem uma extensa ficha criminal, com passagens por tráfico de drogas, associação criminosa, receptação e crime contra o patrimônio.

 

A mãe, que preferiu não ser identificada, afirma que o suspeito se envolveu com os crimes quando começou a andar com "amizades erradas", mas ainda assim não acredita que ele tenha matado Lara.

 

"Ele se envolveu com esse pessoal achando que era brincadeira. Mas, quando foi ver, se enroscou de um jeito e ficou preso muitos anos", afirmou.

 

Segundo a mulher, o filho trabalha na região com a distribuição de mercadorias. Na ocasião, ele havia descarregado itens no mercado onde Lara foi vista pela última vez.

 

Além de todos os indícios, a polícia localizou um buraco, com pouco mais de 1 metro, aberto na casa do suspeito. A polícia investiga se ele teria sido aberto para enterrar o corpo da garota.

 

Questionada sobre o fato, a mãe do suspeito afirmou que o filho viaja muito para trabalhar e, por isso, abriu um buraco na casa para deixar as coisas guardadas. "Acho que ele abriu esse buraco na intenção de guardar as coisas dele para ninguém roubar enquanto estivesse fora", finalizou.

 

Em áudio enviado a uma comerciante da região, Wellington disse que viajaria para Pernambuco. Desde então, o suspeito não foi mais visto. As polícias de São Paulo e Pernambuco trabalham em conjunto para tentar localizá-lo.

 

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