deu em a gazeta 09.11.2025 | 07h48

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Depois de pouco mais de um ano de paralisação, a segunda etapa das obras no Monumento Estadual Morro de Santo Antônio do Leverger (34 km ao sul de Cuiabá), voltada à construção da trilha ecológica, está prevista para recomeçar entre o fim de novembro e o início de dezembro deste ano. A informação é da secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti.
Ela explica que o início dos trabalhos depende da conclusão do processo licitatório conduzido pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra). A licitação será realizada ainda neste mês de novembro. Se tudo ocorrer bem, a empresa responsável será definida e as obras poderão ser iniciadas já na virada do mês.
Em maio deste ano, a Justiça autorizou a continuidade das obras pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Os serviços foram interrompidos no mês de outubro do ano passado, após alteração no projeto que previa a abertura de uma estrada com 5 metros de largura, mas que acabou ultrapassando em 7. Também por causa da extração irregular de minérios e danos ambientais, além de outras irregularidades apontadas pelo Ministério Público Estadual (MPE), que ingressou com ação para cessar as obras. Nesse período, a primeira etapa, referente aos trabalhos de contenção do processo erosivo, foi concluída.
Segundo Mauren, mesmo com a finalização da primeira etapa do projeto, medidas complementares de contenção de erosões poderão ser executadas, conforme a ocorrência de novas chuvas, para garantir a estabilidade da encosta e a conservação do solo. Ela revela que o empreendimento possui licença ambiental válida e, nesta fase, contempla a implantação da trilha, com as devidas adequações ambientais. As unidades anexas e as estruturas hidráulicas e sanitárias ainda estão sob análise técnica da Sema.
Ela enfatiza que após a conclusão dessa segunda etapa, o Monumento Estadual Morro de Santo Antônio vai oferecer um espaço melhor, sem abrir mão da preservação ambiental. Já foram apresentadas todas as medidas entendidas como necessárias para a implementação da obra. Entre as principais medidas da Sema, acordadas com o MPE, estavam a elaboração de um plano de manejo, recuperação das degradações causadas pela obra e a correção do tamanho da largura da estrada construída.
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