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DEU EM A GAZETA 19.02.2025 | 07h00

Colapso no abastecimento em VG teve uma série de causas

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

O colapso no abastecimento de água em Várzea Grande é resultado de uma série de problemas que vão desde a captação até o tratamento da água que chega às residências, que são afetados pelo sucateamento e estrutura física dos equipamentos do Departamento de Água e Esgoto (DAE) e, também, pelo nível e a qualidade da água do Rio Cuiabá.

 

Sandro Azambuja, o diretor-presidente do DAE, explica que a maioria dos problemas registrados no abastecimento de água do município, nas duas últimas semanas, ocorreram a partir de contratempos na Estação de Captação no bairro Jardim Potiguar. A unidade é responsável por mandar água bruta para as Estações de Tratamento de Água (ETA) Ulisses Pompeo, a ETA Velha, e a ETA Cristo Rei, que atendem quase 50% da população de Várzea Grande.

 

Azambuja explica que a Estação de Captação foi construída há cerca de 50 anos, muito antes da Usina Hidrelétrica de Manso e o nível do Rio Cuiabá era mais alto. Outro problema está relacionado à idade das bombas e dos motores, que estão ali há mais de 20 anos. Essa estação foi montada há muito tempo atrás. O ideal é que a captação de água seja bem próxima ao rio, não tenha essa distância tão alta de 17 metros e as bombas terem menos tempo de uso, porque aí a manutenção fica mais fácil, por você ter no mercado a quantidade de peças necessárias para poder trabalhar com essa bomba e fazer com que ela volte a funcionar.

 

Azambuja explica que muitos resíduos do rio, como galhos e materiais plásticos, penetram nas bombas de captação. Essa situação faz com que o equipamento comece a vibrar e arrebente em algum ponto. Para você desmontar todo o sistema de uma bomba leva de sete a oito horas, se tudo ocorrer bem. Aí tem que fazer a retifica da bomba e a partir daí mais seis ou sete horas para montar.

 

O diretor ainda explica que, nos últimos dias, após horas de montagem das bombas, quando elas eram colocadas para funcionar novamente, ocorria o vazamento de óleo. Com isso, tudo tinha que ser desmontado novamente para poder identificar o problema e resolver. Tivemos que refazer bombas e motores. Gastamos aqui por volta de R$ 200 a R$ 250 mil em manutenção.

 

Leia a reportagem completa na edição de A Gazeta

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Comentários

COSTA - 19/02/2025

SIMPLES BASTA COMPRAR OUTRAS BOMBAS NOVAS E FAZER A SUBSTITUIÇÃO.

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