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deu em a gazeta 17.05.2024 | 07h01

Corpo de professor ainda não foi liberado para sepultamento

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Reprodução

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Uma semana após a localização do corpo do professor Celso Odinir Gomes, a família ainda não conseguiu fazer o sepultamento. A data ainda não foi confirmada, uma vez que o exame de necropsia não foi finalizado para a liberação. Irmã de Celso, Maria Elza Gomes Canett afirmou que a expectativa é de que até o final da próxima semana seja feita a cerimônia fúnebre, pois a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) disse que o exame confirmando a causa da morte ficará pronto de 10 a 15 dias após a localização.

 

Celso foi encontrado morto em uma região de mata nas proximidades da Lagoa Trevisan, na sexta-feira (10). Ele tinha desaparecido no dia 03 de maio. Dois menores foram apreendidos pelo crime, dois maiores chegaram a ser presos, mas foram liberados.

 

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“Continuamos revivendo e no sofrimento até o dia do sepultamento. Estamos esperando a entrega do laudo com a causa da morte. Enquanto isso, as investigações continuam. Esperamos que a verdade seja demonstrada. Não acreditamos no depoimento do menor”, disse Maria Elza.

 

Os dois menores, de 16 e 17 anos, envolvidos na morte do professor, foram indiciados por ato infracional análogo a homicídio e ocultação de cadáver. Eles estão internados em unidade socioeducativa. O suspeito de 17 anos disse que pegou carona com Celso e depois de ser aliciado, o matou por asfixia. O de 16 anos teria ajudado na ocultação do corpo. Os dois maiores seguem sendo investigados.  

 

O CASO

O professor desapareceu no dia 3 de maio após sair para visitar sua chácara em Santo Antônio do Leverger (34 km ao sul). Na terça-feira (7), o carro da vítima foi encontrado. Provas aplicadas pelo professor estavam em terreno baldio no bairro Jardim Imperial. Dois cartões de banco em nome dele foram achados no linhão da região do Parque Cuiabá. No dia 10, o corpo do professor foi encontrado carbonizado e os quatro suspeitos detidos.

 

Outro lado

A Politec confirmou, por nota, que o motivo da demora decorre de dificuldades técnicas apresentadas durante o procedimento de necropsia e identificação técnica devido à complexidade do caso, sendo a perícia do cadáver de execução demorada e deverá ser concluída no decorrer desta semana.

 

Leia matéria completa na edição do jornal A Gazeta

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