Emanuel Pinheiro libera aulas híbridas na rede municipal

As aulas começam no próxima segunda-feira (7) e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), autorizou que elas ocorrem de forma híbrida. O gestor afirmou que o plano de retomada ainda está sendo elaborado para aulas presenciais e virtuais, mas que a medida compreende os pais que ainda estão inseguros de mandarem os filhos para a escola. Ele ainda incentiva a vacinação infantil para combate à pandemia.

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Em entrevista na noite de segunda-feira (31), Emanuel afirmou que não haverá rodizio de alunos. As aulas presenciais serão realizadas, mas quem não se sentir confortável e tiver boa internet em casa poderá acompanhar o conteúdo de forma virtual.

“Na verdade, o modelo é presencial, eu que solicitei, numa gestão humanizada se eu ficasse inseguro de mandar meu filho para escola pública, a escola tem obrigação de oferecer ensino híbrido. Eu pedi à secretaria que ela construísse um modelo para aqueles pais tivessem o direito que os filhos dessem sequencia no ensino modelo híbrido”, explicou o gestor.

Segundo ele, apenas uma pequena parcela dos pais ainda optam pelo ensino virtual em detrimento nas aulas presenciais.

Na oportunidade, o prefeito ainda encorajou os pais a imunizarem as crianças de 5 a 11 anos. A vacinação começou esse mês, mas adesão ainda é baixa. O público dessa faixa etária é de 60 mil crianças e nos primeiros dias de imunização, apenas 12 mil tinha sido cadastradas.

“Acreditem na ciência. Foi Deus que possibilitou ao homem a descoberta da ciência, a descoberta da cura e de salvar vidas. Tá aí minha esposa em casa, se não tivesse aquela reação alérgica, tenho certeza que ser tivesse vacinado ela não teria contraído testado positivo. A gente entende a preocupação. Filho é tudo para gente, mas a ciência já habilitou os grandes especialistas, podemos ir (vacinar) com segurança. Essa é a única forma de vencer a guerra travada contra a covid-19”, declarou o prefeito.

O gestor destaca que com o avanço da vacinação, o quadro é que a humanidade possa conviver com a covid como mais um vírus, como tantos outros.