19.09.2014 | 16h07
 
            
             
             
             
             
        As novas diligências solicitadas pelo Ministério Público acerca do assassinato do ex-secretário Vilceu Francisco Marchetti, 60, foram concluídas pelo delegado Marcel Gomes de Oliveira e o inquérito enviado ao promotor de Justiça do caso, Natanael Moltocaro Fiuza no dia 10 deste mês. Não houve mudanças na autoria e nem na motivação sendo mantida a tese de crime passional e o mesmo acusado, o caseiro Anastácio Marafon, 53, que está preso desde a época do crime.
| Reprodução  Anastácio Marafon permanece preso pelo assassinato do ex-secretário Vilceu Marchetti | 
Dos 17 complementos que o Ministério Público pediu queu fossem esclarecidos, 15 foram realizados, entre eles a juntada de documentos, exame de necropsia e laudos periciais do local do crime. O delegado também ouviu outras 9 pessoas, totalizando 26 novas diligências. Entre os novos interrogatórios está o da mulher do acusado, tida como pivô do caso, já que ela teria sido assediada pelo ex-secretário e por isso seu marido decidiu matar a vítima.
Contudo, não foi possível interrogar a esposa da vítima e nem a esposa de Neri Fulgante, proprietário da Fazenda Mar Azul, local onde Vilceu foi morto a tiros em cima da cama no dia 7 de julho deste ano. Elas estão viajando fora de Mato Grosso. A arma usada no crime não foi localizada e dessa forma não foi possível realizar o exame de balística.
O Ministério Público solicitou as diligências complementares porque pretendia enriquecer o inquérito com detalhes como provas periciais e testemunhais para oferecer o inquérito à Justiça com mais segurança. De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o promotor de Justiça, Natanael Moltocaro Fiuza aceitou a conclusão do inquérito, mesmo faltando os depoimentos das esposas de Vilceu e do dono da fazenda bem como o exame de balística na arma não encontrada.
Quando foi preso no dia 8 de julho e confessou o crime, Anastácio Marafon disse que jogou a arma dentro de um rio. Houve diligências no local, inclusive com o auxílio do Corpo de Bombeiros, mas nada foi encontrado. A investigação a princípio foi realizada pelo delegado Sidney Caetano de Paiva que era titular da delegacia de Santo Antônio de Leverger, e concluída pelo delegado Marcel Gomes de Oliveira que assumiu a comarca.
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