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Romance com protagonista trans estreia nesta sexta-feira

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Ana Clara Abalém - Especial para o GD

redacao@gazetadigital

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O curta-metragem mato-grossense “Lírios” estreia nesta sexta-feira (28), às 19h, no auditório no espaço da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat). A obra acompanha Rita, uma jovem trans, e Gabriel, um homem cis, que são amigos desde a infância e decidem passar um fim de semana em Chapada dos Guimarães. À medida que a viagem avança, os dois percebem que o afeto não se encaixa em rótulos e entendem que entre eles há um sentimento além da amizade.

 

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A obra foi feita com recursos da Lei Paulo Gustavo e realizada pela produtora audiovisual “Bora fazer filmes”, criada por universitários do curso de cinema. A diretora e roteirista Lupe Capitani fala sobre como suas experiências pessoais refletem no enredo do curta e como para ela ter essa representação é importante.

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Lírios

 

 

“É a fusão entre minha vivência e meu desejo por assistir algo que me faça acreditar que é possível, sim, viver uma relação sem preconceito. Lírios é um projeto muito íntimo e importante para mim, uma história muito delicada e minimamente pensada nos detalhes, cada fala esconde uma experiência vivida por mim e por outras, é uma obra cheia de sentimentos bons do que foi e do que poderá ser”, revela a diretora.

 

A leveza e o sentimentalismo do filme divergem em um cenário em que produções artísticas costumam colocar pessoas trans de forma marginalizada. Nesse sentido, para Capitani, torna-se o diferencial da produção.

 

“Lírios se diferencia por seu roteiro marcado por carinho e afeto, indo contra qualquer violência em seu desenvolvimento. A escolha narrativa visa fortalecer esse sentimento de acolhimento, oferecendo às pessoas trans a oportunidade de vivenciar o que, para pessoas cisgêneras, sempre foi possível: o poder de sonhar com um amor tranquilo e leve. É o acesso ao direito de amar e ser amada verdadeiramente”, finaliza.

 

Sessão

Além do filme Lírios, a sessão também terá “D´Água”, produzida em 2022 pela diretora Geo Rodrigues. A obra transmite a reflexão de uma mulher trans sobre sua jornada de gênero enquanto atravessa um rio metafórico.

 

Após a exibição dos filmes, uma mesa de conversas entre Lupe Capitani, Geo Rodrigues, Alice Anayumi (protagonista de Lírios) e mediada por Lupita Amorim, irá acontecer.  

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