DEU EM A GAZETA 15.02.2024 | 06h47
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Chico Ferreira
O aumento de casos de dengue e de covid-19 tem preocupado gestores municipais para uma alta procura e sobrecarga dos serviços de saúde, após as aglomerações do carnaval e do retorno das aulas. Flávio Alexandre dos Santos, presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems-MT) explica que os municípios têm se preparado para o possível aumento de demanda nas próximas semanas e pede para que a população colabore com o sistema de saúde, cada um fazendo a sua parte.
Flávio aponta que, no caso da dengue, as secretarias municipais de saúde têm desencadeado ações com agentes de combate realizando visitas às residências, campanhas de limpeza em terrenos baldios e reforço a conscientização da população.
"Enquanto município, ou mesmo estado, não temos como entrar na casa de todo mundo e fazer a limpeza. A higienização do terreno é de responsabilidade do próprio morador. Mesmo que tivéssemos vacina em Mato Grosso, ela vai pegar uma faixa etária muito curta, de 10 a 14 anos, então, uma grande parte da população estaria descoberta, assim sendo permanece como a forma mais eficaz de combate não deixar o mosquito nascer".
Sobre a covid-19, Flávio explica que os municípios têm testes de detecção da doença disponíveis, mas com o aumento da demanda, os laboratórios aumentaram o valor dos testes e há um diálogo com o Estado e o Ministério da Saúde para doações e distribuições de novos testes aos municípios.
Santos reforça que ao contrário da dengue, no momento, a medida mais eficaz contra a covid-19 é a vacinação, que ainda tem a taxa de aplicação muito baixa em Mato Grosso, enquanto há vacinas disponíveis nas unidades de saúde.
"Estamos trabalhando para tentar dar conta de toda a demanda sem que isso afete a qualidade do serviço ofertado. É claro que se entrarmos em um cenário de pandemia, inevitavelmente vai sobrecarregar o SUS e outras medidas de contenção dessa demanda de atendimento vão ter que ser traçadas e trabalhadas. Tanto a dengue quanto a covid-19 podem levar ao óbito e a gente tem que estar em alerta sim e a melhor forma é evitar contrair a doença. A população precisa estar preocupada e, mais do que preocupada, consciente que ela tem um papel fundamental na contenção das duas doenças".
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Júlio - 15/02/2024
Acho que como sempre o Bairro Araés sobretudo na Travessa Joaquim da Costa Siqueira,tem uma casa abandonada que fica quase em frente à igreja Sheicho no ie,ao lado de uma clínica oncológica que tem a sua frente na Av Mato Grosso e fundos na referida Travessa Joaquim c. Siiqueira,e fica a menos de 60 metros da igreja adventista, essa casa abandonada com matagal ,depósito de lixo,vasilhame e ocupado por desocupados,e muitas das vezes por ladrões de fios que queimam a parte que encobre os fios e a fumaça e cheiro se espalhar já ocorreram casos de bombeiros se deslocarem até esse local,usuários de drogas são vistos diariamente no local,já foram feitas várias denúncias sobretudo na secretaria de ordem pública , que aliás quero dizer os atendentes são muito educados mas os fiscais não resolvem nada.espero que esse jornal possa fazer uma reportagem no local,sem prejuízo de outros locais que sofrem com o descaso .
Jose - 15/02/2024
Não precisa entrar nas casas mantenha as áreas pública limpa como as praças vias orla do porto e tantos outro locais públicos que estão cheios de recipiente com acúmulo de água o mais fácil e falar
2 comentários