DEU EM A GAZETA 13.06.2024 | 06h51

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Otmar de Oliveira
Festejos juninos agitam lojas especializadas em fantasias, decoração e adereços na Grande Cuiabá. A temporada de comemorações vem acontecendo em escolas, empresas, condomínios, famílias e entre amigos, o que aumenta a demanda por artigos tradicionais da data. Segundo empresários do segmento, a procura dos festeiros disparou 80% em 2024 no comparativo com o ano anterior.
A supervisora de loja Rede de Festas, Lucineide Pereira, avalia que o crescimento da busca por enfeites e trajes característicos de São João é uma forma de extravasar a vontade de celebrar represada desde a pandemia.
Além disso, ela destaca que o cardápio robusto de opções facilita a experiência do cliente durante as compras.
As festas juninas movimentaram cerca de R$ 6 bilhões em todo o país em 2023, conforme dados oficiais do Ministério do Turismo.
Além de chapéus, vestidos e camisas xadrez, muitos também aproveitam para levar outros acessórios que complementam o visual como gravatas, maquiagens, bigodes e prendedores de cabelo. O que a gente tem percebido neste período pós-coronavírus é que as pessoas estão celebrando cada vez mais.
A busca não se restringe somente às vestimentas ou à caracterização dos ambientes com bandeiras, balões, confetes e serpentinas. Lucineide ressalta que a empresa também aproveita a ocasião para comercializar algumas das delícias alusivas à festa como amendoim e pacotes de paçoca.
Este tipo de data com forte apelo festivo é fundamental para o manter o faturamento da loja e por isso nos dedicamos muito à qualidade do atendimento para que o consumidor tenha a melhor experiência possível, comenta a comerciante.
Pratos típicos mais caros
Comemorar Santo Antônio, São João e São Pedro com os pratos típicos desta época está sendo um pouco mais indigesto em 2024. Pesquisa feito pelo site Online Cassino revela que ingredientes básicos das principais delícias da data tiveram aumento de até 48% em relação ao ano passado.
É o caso da mandioca -o valor médio do quilo do alimento passou de R$ 4,70 para R$ 6,99. Outros itens como leite condensado, amendoim, milho e canjica também tiveram majoração de preços, conforme o comparativo.
Em contrapartida, o preço do feijão, muito utilizado para fazer caldinho, registrou retração superior a 18%, que caiu de R$ 10,78 em 2023 para R$ 8,79 em 2024, uma redução de 18,46%.
Leia a reportagem completa em na edição de A Gazeta
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