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desvalorizado 09.05.2022 | 13h57

Guedes diz que perda do salário mínimo ocorre por guerra e pandemia

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Reprodução/Youtube

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, atribuiu a perda de salário mínimo à pandemia da Covid-19 e à guerra da Rússia na Ucrânia, iniciada no final de fevereiro com a invasão russa. Cálculos da corretora interdealer (entidade que atua como intermediadora entre duas ou mais partes) Tullett Prebon Brasil divulgados nesta segunda-feira (9) apontam que a desvalorização do salário mínimo durante o atual governo será de 1,7%.

 

"Fomos atingidos por essas duas guerras, uma da comida e energia [devido à guerra na Ucrânia] e outra da crise sanitária. A verdade é que essa geração pagou pela guerra. Nós pagamos pela guerra. Nós fizemos sacrifício, ficamos sem aumento de salário, tivemos uma recuperação econômica forte. Não houve aumento de salário real porque durante uma guerra o normal é até perdas importantes, e nós estamos lutando para preservar pelo menos o salário mínimo, para preservar os empregos, para preservar a capacidade de investimento do país", disse Guedes durante lançamento da plataforma Monitor de Investimentos.

 

Leia também - Petróleo em alta deve manter lucro de empresas do setor nos próximos meses

 

Os cálculos da corretora Tullett Prebon Brasil foram divulgadas pelo jornal O Globo, nesta segunda-feira (9). Em sua fala, Guedes destacou que o Brasil conseguiu fazer as reformas e está lentamente recuperando a capacidade de investimento. Ele pontuou que o mundo foi atingido por duas guerras: a pandemia, "outra guerra que aumentou os preços de comida e energia".

 

Segundo ele, houve uma "sensação de perda de poder de compra, de empobrecimento, que está acontecendo no mundo inteiro". "E por desonestidade intelectual está sendo atribuído ao governo. Quer dizer, o governo pega um país quebrado, uma pandemia, uma guerra que encarece comida e energia e ainda assim cresce", disse.

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Comentários

EVANGELISTA - 09/05/2022

MAS PORQUE NÃO ATUALIZAM A TABELA DO IMPOSTO DE RENDA, SENADORES, PORQUE NÃO APROVAM AS REFROMAS PARA TRBUTAR A RENDA DOS MAIS RICOS E DIMINUIR PARA OS MAIS POBRES, SENADORES, VOÇÊS TRABAHAM PARA OS RICOS

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