Brasil ainda domina? Veja o ranking dos ataques mais poderosos entre seleções

O Brasil goleou a Coreia do Sul por 5 a 0 em Seul e reafirmou o peso do talento ofensivo que Carlo Ancelotti tem à disposição para a Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos, Canadá e México. Os gols de Estêvão (2), Rodrygo (2) e Vinicius Júnior mostraram a força de um ataque que combina juventude e entrosamento. O setor ofensivo continua sendo o ponto forte da equipe, que volta a campo na terça-feira (14) para enfrentar o Japão.

Em 2025, o Brasil disputou sete jogos, somando partidas das Eliminatórias Sul-Americanas e o amistoso contra a Coreia. Foram 12 gols marcados, média de 1,7 por jogo. Estêvão e Vinicius Júnior estão empatados na artilharia do ano, com três gols cada. Rodrygo tem dois, enquanto Raphinha, Lucas Paquetá, Bruno Guimarães e Matheus Cunha marcaram um gol cada.

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Entre as principais seleções do mundo, a Espanha, atual número 1 do ranking da Fifa, apresenta o melhor desempenho ofensivo de 2025. Em seis partidas, o time marcou 21 gols, média de 3,5 por jogo, somando confrontos pelas Eliminatórias da Copa e pela Nations League. Mikel Merino lidera com seis gols - marcou em 20 de março, 5 de junho, 4 de setembro e fez um hat-trick em 7 de setembro. Oyarzabal aparece com quatro, Yamal e Pedri têm três cada, Nico Williams fez dois, e Zubimendi, Cucurella e Ferran Torres completam com um gol.

A equipe chegou à final da Nations League, mas foi derrotada por Portugal nos pênaltis por 5 a 3, após empate em 2 a 2 no tempo normal. Neste sábado (11), a Espanha recebe a Geórgia, às 15h45 (de Brasília), no Estádio Manuel Martínez Valero, em Elche, pela 3ª rodada do Grupo E.

Portugal, 5º do ranking, também fez seis jogos no ano, somando Eliminatórias e a campanha do título da Nations League.

Foram 17 gols marcados, média de 2,8 por partida. Cristiano Ronaldo é o artilheiro, com seis gols. Trincão, João Félix e Cancelo marcaram dois cada. Gonçalo Ramos, Bernardo Silva, Nuno Mendes e Francisco Conceição têm um gol cada. O time ainda contou com um gol contra a favor na campanha. Neste sábado (11), Portugal recebe a Irlanda, às 15h45 (de Brasília), no José Alvalade, em Lisboa, pela 3ª rodada do Grupo F.

Já a Inglaterra, atual 4ª colocada na lista da Fifa, disputou sete partidas no ano, entre Eliminatórias e amistosos, e marcou 17 gols, média de 2,4 por jogo. Harry Kane lidera com cinco gols. Lewis Skelly, Reece James, Eberechi Eze, Declan Rice, Noni Madueke, Ezri Konsa, Marc Guéhi, Marcus Rashford, Morgan Rogers, Ollie Watkins e Bukayo Saka fizeram um gol cada. A equipe também se beneficiou de um gol contra. A rotação de nomes mostra amplitude nas opções ofensivas do ciclo inglês sob o comando de Thomas Tuchel.

A França, que lidera o ranking, por sua vez, fez sete jogos em 2025, alternando Eliminatórias e a participação no mata-mata da Nations League. O time marcou 15 gols, média de 2,1 por partida. Mbappé anotou cinco, Olise três, Dembélé, Cherki, Kolo Muani, Barcola, Rabiot e Thauvin um gol cada. A seleção ainda contou com um gol contra a favor durante o período. Na sexta (10), a equipe comandada por Didier Deschamps aplicou 3 a 0 no Azerbaijão.

A Argentina, atual campeã mundial e na 2ª posição na lista da Fifa, disputou apenas jogos pelas Eliminatórias da Copa e marcou 11 gols em 7 partidas, média de 1,5 por jogo. Messi e Thiago Almada marcaram dois gols cada. Lautaro Martínez, Enzo Fernández, Alexis Mac Allister, Giovanni Simeone e Lo Celso fizeram um gol cada. A equipe manteve desempenho consistente ontem (10) ao vencer a Venezuela por 1 a 0, pelas Eliminatórias.

Os números de 2025 indicam um cenário competitivo entre as principais seleções do mundo. A Espanha lidera em volume de gols, enquanto Portugal e Inglaterra apresentam alta produtividade e variedade de artilheiros. França e Brasil têm médias semelhantes, com Vinicius Júnior e Estêvão dividindo a artilharia nacional, e a Argentina aparece logo atrás.

Com o ciclo da Copa em andamento, os dados de 2025 ajudam a medir o estágio ofensivo das seleções que estarão na disputa pelo título em 2026.