29.07.2014 | 10h00
O ex-secretário de Fazenda de Mato Grosso, Éder Moraes, não é mais presidente do Mixto Esporte Clube. Preso na Operação Ararath desde do mês de maio, ele oficializou a renuncia ao cargo na manhã de ontem. Moraes presidia o Alvinegro da Vargas desde maio do ano passado, quando assumiu a presidência no lugar do professor Hélio Machado.
Com a decisão de Éder Moraes em abrir mão do cargo, o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Élber Rocha, confirmou para esta quarta-feira reunião para comunicar todos os conselheiros sobre a renuncia, que não chegou a surpreender os mixtenses. No encontro, é possível que seja feito o comunicado para realização de uma nova eleição.
Élber Rocha confirmou que esteve com Éder Moraes na semana passada e o mesmo colocou o cargo à disposição. “A situação do Éder Moraes é muito complicada. Ele precisa de tempo para realizar sua defesa. Entendemos o momento que ele está passando. É difícil”, disse Rocha, ressaltando que Moraes deixa o Alvinegro da Vargas em boa situação. “Temos que reconhecer que o Éder Moraes enquanto presidente do Mixto deixou um grande legado. Foi um parceiro de primeira hora e continuará sendo”, complementou o dirigente.
De acordo com Rocha, na gestão de Éder o clube passou a ter uma área para a construção do Centro de Treinamento, criou o programa Sócio-Torcedor e loja do Mixto, localizada na avenida Isaac Póvoas.
Desde da prisão de Éder Moraes, que havia contratado o técnico Tiago Oliveira para comandar o time neste segundo semestre, o Conselho Deliberativo vinha estudando um meio de substituí-lo. Foram realizadas várias reuniões no sentido de encontrar respaldo jurídico para nomear um novo presidente. Uma das alternativas era mudar o estatuto do clube.
O ex-presidente Márcio Pardal é um dos nomes citados para assumir a presidência.
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