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superação 04.12.2020 | 11h21

Homem norte-americano para de comer fast food e perde 120 kilos em meses

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Foto: Reprodução/

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Nathan Ranklin, 30, abandonou uma vida de maus hábitos alimentares depois que chegou a pesar 228 kg. Ainda aos 14 anos, o londrino foi alertado de que não chegaria à idade adulta se não mudasse a alimentação. Mas só depois de uma vida de privações ele decidiu: era hora de mudar. "Eu não conseguia fazer todas as coisas que meus amigos faziam. Não podia ir a parques temáticos porque não cabia nas poltronas", lembra.

 

A alimentação, que envolvia fast foods, pelo menos seis vezes por semana, além de doces e chocolates, o impedia de viver de forma divertida. "Não podia fazer karting ou quadriciclo porque era grande demais para carros e bicicletas. Eu mentia para os meus amigos e dizia que não gostava dessas coisas. Mas a verdade é que não podia ir porque estava muito gordo", conta.

 

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Além das privações, Ranklin também viveu situações constrangedoras por causa do peso. "Quebrei os bancos do meu carro porque era muito grande. E é claro que sempre precisei do prolongamento do cinto de segurança nos aviões. Eu até peguei um cartão de crédito para o caso de precisar comprar dois lugares", revela. 

 

Mas a alimentação desregrada não era o único problema de Ranklin. Depois que o perdeu o pai para o câncer, em 2014, ele passou a ingerir grandes quantidades de álcool, chegando a beber duas garrafas de vodca de uma só vez e várias doses de rum com refrigerante.

 

Depois de ser abordado por uma consultora do plano de emagrecimento, Ranklin topou mudar de vida e começou sua jornada de perda de peso. "'Eu lembro que ela me pesou, e eu pensei que era cerca de 177kg, mas quando eu vi 228 kg subindo na balança, meu coração me deixou. Eu não pude acreditar. Foi nesse momento que percebi que realmente estava prestes a me matar", conta. 

 

Ranklin mudou a alimentação, passou a ingerir comidas saudáveis em pequenas quantidades, e começou a fazer caminhadas mesmo tendo dificuldade para se movimentar. "Depois de algumas semanas, o peso começou a cair e eu ganhei um novo sopro de vida", afirma.

 

Atualmente, pesando 108kg, ele conta que a maior alegria foi poder comprar roupas nas lojas que gostava, mas nunca achava peças do seu tamanho. Ele também ficou muito feliz por não precisar mais do prolongamento do cinto de segurança nos aviões. "Quando eu estava no meu maior peso, não conseguia entrar em lojas normais e comprar minhas roupas porque elas não tinham tamanhos grandes o suficiente. Eu mudei completamente minha vida. Ser magro é completamente estranho para mim, me sinto como uma criança no Natal, estou animado com tudo agora", finaliza.

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