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deu em a gazeta 01.02.2025 | 07h00

Corregedoria pede remoção após uma série de denúncias

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Corregedoria-Geral da Polícia Civil pediu a remoção do delegado João Antônio Batista Ribeiro Torres, de Lucas do Rio Verde. O pedido, feito na quarta-feira (29) para a Diretoria Geral da PJC, surge em meio a uma investigação contra o policial envolvendo diversas denúncias, entre elas a de cobrança de propina.

 

"A Polícia Civil confirma a abertura pela Corregedoria-Geral da instituição de procedimento para apurar denúncias contra o delegado, atualmente lotado na Delegacia de Lucas do Rio Verde, sendo sugerido à Diretoria Geral a remoção do servidor da unidade policial, para melhor andamento dos trabalhos investigativos. A Corregedoria-Geral não comenta os procedimentos internos, até a conclusão das investigações", destaca nota.

 

Num relatório de aproximadamente 100 páginas são imputados ao menos 8 apontamentos em casos como movimentações financeiras ilícitas, lavagem de dinheiro, cobrança indevida, omissão na apuração de crimes e assédio contra uma servidora.

 

Num deles, o delegado teria solicitado R$ 30 mil para não instaurar inquérito policial contra um motorista após um acidente de trânsito. Também teria recebido R$ 40 mil de um advogado para arquivar um inquérito relacionado à falsidade ideológica em documentos de propriedade rural.

 

A denúncia destaca ainda que João teria transferido para si um inquérito que estava distribuído para outra delegada para atender aos interesses de terceiros. Ele também teria cobrado valores em troca de proteção e recebido vantagens indevidas para não dar andamento às investigações que apuravam crimes de uma empresa.

 

Esse não é o primeiro caso em que um delegado é investigado por cobrança de propina. Geordan Antunes Fontenelle Rodrigues, acusado de atuar em um esquema criminoso de solicitações de vantagens indevidas, na Delegacia de Peixoto de Azevedo, foi afastado de seu cargo por tempo indeterminado. Em abril do ano passado, Geordan foi alvo da operação Diaphthora. As investigações indicam que Geordan era mentor e articulador do chamado gabinete do crime, que operava na delegacia da qual era titular. Geordan e um investigador negociavam vantagens para liberar bens apreendidos, exigiam pagamento de diárias para presos e cobravam propina para definir o destino de inquéritos.

 

Leia matéria completa na edição do Jornal A Gazeta

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