extremamente violento 06.07.2025 | 09h02
yuri@gazetadigital.com.br
Reprodução
Jefferson Willain de Freitas, 31, foi preso pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na tarde de sábado (5), em Várzea Grande. Ele matou o pai da ex-companheira, no dia 28 de junho, na cidade. Já em 2018, ele foi preso após matar o concunhado da ex, que tentou ajudá-la durante um episódio de violência doméstica.
De acordo com as informações divulgadas pela assessoria do órgão, Jefferson é extremamente violente e agredia a ex-companheira desde 2018. E, foi em um desses episódios, que ele matou Emerson Ricardo Pereira Cordeiro, 31 anos na época, com golpes de faca. Emerson tentou ajudar a mulher que estava sendo agredida por Jefferson.
Suspeito e a mulher tinham um relacionamento conturbado, entre idas e vindas. Ela chegou a solicitar medida protetiva ao menos duas vezes. Quando Jefferson ganhou liberdade, ele retomou as agressões e uma nova medida foi solicitada neste ano. Delegado da DHPP, Edison Pick, informou que, após agredir a mulher, o suspeito ficava ao lado dela - impedindo que ela acionasse o botão do pânico.
No dia 28 de junho, revoltado com as agressões que a filha vinha sofrendo, o pai dela tirou satisfação com o suspeito e acabou agredido. Ele foi hospitalizado em estado grave, internado em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas morreu após 10 dias.
Conforme a investigação da DHPP, toda a família tinha temor diante das ações violentas do suspeito. De modo que, quando ele agrediu o pai da ex-companheira, eles chegaram a informar aos policiais que os ferimentos teriam sido em decorrência de um roubo.
Contudo, novas diligências policiais evidenciaram o que de fato teria ocorrido, que o pai teria sido violentamente agredido pelo suspeito. A informação foi confirmada pela vítima que, mesmo com a morte do pai, chegou a ser agredida novamente pelo homem em 28 de junho deste ano. A informação também foi corroborada pela sua irmã.
Mesmo em liberdade condicional, com o uso de tornozeleira, o suspeito mantinha o mesmo modo operandi de agir, mediante violência e ameaça junto a sua ex-companheira e de seus familiares.
Considerado pelos policiais como um homem de extrema periculosidade, o suspeito deve voltar ao regime fechado e responder por mais um crime de homicídio, além de violência doméstica no âmbito da Lei Maria da Penha. (Com assessoria)
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