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Polícia - A | + A

destaque em canal de crimes chocantes 18.04.2025 | 09h10

Perita destaca vasta pesquisa de assassina para definir o melhor corte e não ferir bebê

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Ana Júlia Pereira

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução

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Na quarta-feira (16) foi ao ar mais um episódio de “Que Crime É Esse?”, quadro do canal do youtuber Beto Ribeiro, que juntamente com a perita criminal Rosangela Monteiro falaram sobre o caso Emelly, que foi assassinada e teve a bebê retirada de seu ventre. O quadro aborda crimes que chocaram o país e já teve um dos episódios dedicados à chacina de Sorriso, quando mãe e 3 filhas foram assassinadas dentro de casa.


Durante a conversa, Rosangela Monteiro enfatiza o nível de crueldade e frieza de Nataly Helen Martins Pereira,25, durante o crime, já que ela pesquisou qual seria a melhor forma de retirar a bebê do ventre da adolescente. A pesquisa visava garantir que o bebê não fosse ferido ou sofresse sequelas no parto.


“Ela pesquisou na internet até que camada ela poderia abrir na barriga da vítima para não ferir o bebê, realizou o corte em ‘T’, que era mais comum antigamente, e retirou a criança com a jovem inconsciente”, explicou a perita criminal Rosangela Monteiro.

 

Leia também - Defesa quer exame para garantir internação de assassina


Ela ainda enfatiza como Nataly possui resquícios de psicopatia, já que mesmo tendo a oportunidade de desistir do plano, ela não o fez.


“Ela ficou pelo menos 3 meses em contato com a Emilly, porque você pode até fantasiar esse tipo de coisa, mas na hora H acaba voltando atrás. O que Nataly não fez. Ela foi até o fim, pois colocou saco plástico na cabeça da menina, amarrou, apertou e sabia que a vítima estava inconsciente quando ela começou a cortar”, explicou.


“Este é um caso inconcebível, não tem justificativa nem explicação. Você poderia falar que ‘ah, ela poderia estar num momento ruim no casamento”, mas ela foi cruel, planejou, esperou meses, e cometeu tudo com uma crueldade crível”.

 

O caso
Conforme noticiado pelo , Emelly saiu de casa no final da manhã do dia 12 de março, no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisou a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupa na residência de um casal.

 

Durante a noite, uma mulher apareceu no hospital com um bebê recém-nascido, alegando que era filho dela e que tinha dado à luz em casa. Mas, após exames, a médica do plantão confirmou que a mulher sequer esteve grávida.

 

A mulher relatou a equipe médica que deu à luz em casa. Os profissionais observaram que a criança estava limpa e sem sangramento. Além disso, exames ginecológicos e de sangue demonstraram que a mulher não tinha parido recentemente. Ela também não tinha leite para amamentar a bebê.

 

Polícia Militar foi acionada e descobriu que uma jovem de 16 anos estava desaparecida e o registro tinha sido feito no Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP. Diligências começaram e, na manhã de quinta-feira (13), os investigadores chegaram até uma casa no Jardim Florianópolis, onde o corpo de Emelly foi encontrado.

 

Ele estava em uma cova rasa, no quintal. Vítima tinha lesões no corpo, mãos e pés amarrados, sacolas na cabeça e uma lesão no pescoço. Além disso, havia um corte enorme na barriga, em formato de 'T'. Perícia foi acionada e 4 pessoas foram detidas, entre elas, o casal que chegou no hospital.

 

No decorrer do dia, a DHPP prendeu em flagrante Nataly Helen Martins Pereira, 25, que atacou Emelly e retirou a filha dela da barriga, depois, enterrou a menina no quintal.

 

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Comentários

APOLINARIO GENTIL USKNOV - 18/04/2025

E ainda tem a pachorra de vir pedir exame de sanidade mental. Bobeia que, dado a "pujança"do nosso valoroso judiciário brasileiro, vai conseguir. OLHA O CASO DO ADELIO....

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