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OPERAÇÃO NAVAHOFF 11.12.2024 | 17h57

Quadrilha que explodiu loja e roubou R$ 29 mil é presa

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Polícia Civil-MT

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Quadrilha que utilizava explosivos para roubar empreendimentos em Várzea Grande e Cuiabá foi presa durante a Operação Navahoff da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf). Os mandados de busca contra os integrantes de uma facção criminosa foram cumpridos nesta quarta-feira (11). Os bairros em que os mandados foram cumpridos são Parque do Lago, Jardim Ycaraí, Residencial José Carlos Guimarães e Cohab Jaime Campos, em Várzea Grande.


Segundo informações, as investigações tiveram início em março, após o grupo, formado por 5 suspeitos, invadir a Havan, localizada no avenida da FEB. Na ocasião, os criminosos invadiram o pátio da loja após quebrarem o cadeado. Em seguida, utilizaram de dinamites para explodir o cofre e roubar um total de R$ 29.954,30.

 

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No período que ocorreu o crime, as equipes da Derf prenderam em flagrante um dos envolvidos no crime e apreenderam um dos veículos utilizados no crime.


A.P.S. foi identificado como o responsável por levar o grupo até a loja e também como piloto de fuga. Para a ação criminosa foi usado um veículo Etios, roubado no dia 19 de março deste ano, quando duas estudantes saíam da faculdade no bairro Dom Aquino, em Cuiabá, e foram ameaçadas com uma arma de fogo.


Outros envolvidos
No decorrer das investigações, a delegacia especializada identificou o líder do grupo, L. R. P. A., conhecido como Mano Hacker, que durante a ação criminosa ficou nas imediações da loja coordenando o crime.


Outro criminoso, M. A. B. S, atuava como gerente do bando e também recrutava outros integrantes para a associação criminosa.


O investigado W. G. T., foi responsável em guardar os explosivos e fazer a detonação no local do crime. O último identificado, R. E. F. M., também ficou na linha de frente da ação criminosa.


Após a explosão do cofre da Havan, os investigados ficaram insatisfeitos com o valor subtraído e alegaram que foi usado pouco explosivo, pois a intenção era explodir um buraco maior na parede, para arrastarem o cofre para fora, colocá-lo no carro e fugirem imediatamente.


Outras ações criminosas
A investigação da Derf apontou ainda que o modo de agir do grupo criminoso é invadir locais para explodir os cofres, todos armados e, em caso de haver vigilante, estarem preparados para o confronto. Outra peculiaridade da atuação do grupo é recrutar funcionários de grandes empresas para obter informações privilegiadas sobre a movimentação financeira e local exato do cofre.


Durante as investigações, a delegacia especializada apurou que o grupo criminoso também planejava furtar o cofre de uma empresa do ramo de autopeças e explodir um caixa eletrônico de uma agência bancária.


Além dos furtos com o emprego de explosivos, o grupo atuava em roubos a residências e empresas. Eles costumavam monitorar a rotina das vítimas, por até 15 dias, se revezando no monitoramento.


Outra prática eram roubos onde simulavam a colisão na traseira do veículo para forçar o condutor a parar o carro, quando então, armados, rendiam as vítimas e as obrigavam a dirigir até a própria residência ou empresa e cometiam o roubo.


Após tomarem conhecimento sobre a prisão do primeiro comparsa, os demais integrantes do grupo planejaram executar o suspeito que foi preso logo após o furto à Havan, por meio de uma sessão de espancamento dentro do presídio onde ele está.


Fichas criminais
Todos os envolvidos no furto da loja Havan têm registros criminais; 3 possuem condenações por crimes como roubo, homicídio e furto.


Além dos mandados cumpridos, um dos investigados, W. G. T., foi autuado em flagrante por furto de energia elétrica. Ele já tem condenação por roubo majorado e furto qualificado, e responde a processo por tentativa de homicídio.

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