02.12.2009 | 03h00
Bambu da sorte, jibóia, sombrinha japonesa e mini papiros encantam jardins e ambientes internos pela praticidade e capacidade de sobreviverem apenas em água. Também por esse motivo se tornaram alvos das campanhas contra o mosquito da dengue e, por muito tempo, sumiram das casas e dos próprios viveiros e floriculturas.
Que a dengue é perigosa todos nós sabemos, mas será que os apreciadores de plantas aquáticas devem desistir desse prazer? A paisagista Valderez Scedrzyk explica que não é preciso radicalizar e se desfazer dessas plantinhas. Existem alguns truques que permitem o cultivo de plantas aquáticas sem comprometer o desenvolvimento da planta, nem a saúde da família.
Além dos habituais conselhos de trocar a água toda a semana, lavar bem as bordas do vaso e utilizar um pouco de água sanitária, outra dica é preencher o vaso com pedras de jardim. Plantas como bambu da sorte e jibóia exigem que a água cubra apenas as suas raízes. Assim, é possível colocar alguns centímetros de pedras a mais, evitando que a água fique exposta.
No caso da sombrinha japonesa e dos mini papiros, frequentemente utilizados em espelhos d"água, a sugestão é criar nesses locais peixinhos e algumas pererecas. Além da água permanecer sempre em movimento, os peixes são predadores naturais de larvas e a perereca se alimenta de mosquitos, evitando a proliferação da doença.
Mas uma coisa é certa, quem gosta desse tipo de planta deve ser cuidadoso e comprometido, estando sempre atento à limpeza dos vasos e espelhos d"água, à quantidade de água e de pedras e à alimentação dos peixes. "Se não for assim, é melhor não ter essas plantas em casa", enfatiza a paisagista.
Serviço:
Verde Paisagismo (65) 3322-6038
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Milho Disponível
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Algodão
R$ 164,95
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Soja Disponível
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