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danos morais 12.04.2025 | 12h06

Dudu se defende contra Leila após acusação

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Reprodução/ Instagram

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Em ação movida por Leila Pereira contra Dudu, o atacante do Cruzeiro se defendeu da acusação de danos morais, que corre na 11° Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Nela, o camisa 7 argumentou que a sigla “VTNC”, em postagem contra a presidente do Palmeiras, não se refere, necessariamente, a um xingamento, podendo significar “Vim Trabalhar no Cruzeiro”.

 

A informação foi dada primeiramente pelo portal Nosso Palestra e confirmada pelo Estadão, cuja reportagem teve acesso ao processo. A ação de Leila corre desde janeiro e se refere a uma postagem que o jogador realizou em suas redes sociais logo após deixar o Palmeiras. “O caminhão estava pesado e mandaram eu sair pela porta dos fundos. Minha história foi gigante e sincera, diferente da sua, senhora Leila Pereira. Me esquece, VTNC”, escreveu o jogador.

 

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Leila e sua defesa argumentam que a sigla foi utilizada a partir do xingamento popularmente conhecido e utilizado no Brasil: “Vá tomar no c...”. Além disso, na petição inicial, foram juntados outros momentos em que o atacante, por meio das redes sociais, teria citado e atacado a presidente alviverde. Leila busca uma indenização no valor de R$ 500 mil.

 

Agora, os advogados argumentam que a sigla pode ter diversos significados, além do xingamento. Na peça, foi citada a frase “Vim Trabalhar no Cruzeiro” como uma das possibilidades para o termo, utilizado por Dudu em postagem nas redes sociais.

 

Dudu também alega que o termo “vá trabalhar no Cruzeiro” foi utilizado por Leila Pereira após o atacante ter aceitado a primeira proposta do clube mineiro, em 2024, mas permanecido no Palmeiras. “Ao longo de sete meses, desde a primeira proposta recebida pelo Cruzeiro, o Réu/Reconvinte havia decidido permanecer no Palmeiras, a sua decisão não foi aceita pela Autora que embora dizia “amá-lo”, também eram seguidas de falas contraditórias vá trabalhar no Cruzeiro”, escreve a defesa.

 

A defesa do atacante também argumenta que Dudu foi vítima de assédio moral e abriu mão de valores a receber do Palmeiras ao término de seu contrato. Ainda, pede que a ação seja julgada improcedente.

 

Dudu também busca uma retratação pública da presidente Leila Pereira, com veiculação nos canais de comunicação do clube e da presidente, bem como no Allianz Parque, nas partidas em que o Palmeiras atuar, por meio da transmissão do pedido de desculpas da presidente nos telões do estádio.

 

Procurada pela reportagem, a defesa de Leila Pereira ainda não se manifestou.

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