13.01.2014 | 00h00
Todo cuidado é pouco. Dilma é candidata à reeleição. Há quatro anos, depois do Amazonas, foi o Maranhão, feudo da família Sarney há meio século, o Estado a lhe conferir a maior vantagem de votos sobre Serra (PSDB) - 79% dos válidos no segundo turno. Primeiro cacique a se incorporar em 2002 à campanha de Lula, José Sarney foi o único a acompanhá-lo no avião que o devolveria a São Paulo oito anos depois.
Lula aprendeu a gostar dele. No passado, em comício no Maranhão, chamou Sarney de ‘ladrão‘. No governo, encantado com seu apoio, batizou-o de ‘homem incomum‘ e fez-lhe quase todas as vontades. A crise da segurança pública que provocou até aqui a decapitação de presos, atentados contra delegacias e a morte de uma criança queimada por bandidos, veio em má hora para os Sarney - e, por tabela, para Dilma...
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