12.09.2018 | 00h00
Um calhamaço de documentos sigilosos do Supremo Tribunal Federal chegaram ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso. A notícia já se espalhou no meio político e tem causado alvoroço entre pessoas públicas. Ninguém sabe bem do que se trata, mas fontes desta coluna antecipam que os fatos devem chocar, mais uma vez, a população mato-grossense.
Preocupação
A prisão do ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), nesta terça-feira (11), causou espanto no meio político nacional. O motivo é o fato de ter ocorrido durante o período eleitoral.
Em Mato Grosso, dizem por aí, tem candidato preocupadíssimo com o fato. Não é de hoje que se ouvem rumores de que existem investigações avançadas em todas as esferas policiais e da Justiça.
Mais do que nunca, tem gente rezando fervorosamente pela chegada do dia 22, quando, conforme o calendário eleitoral, candidato nenhum mais pode ser preso.
Quem fala o que quer...
Questionado sobre afirmações do governo Pedro Taques (PSDB) de que a culpa por Mato Grosso não estar melhor financeiramente seria dos chefes de Poderes, que não aceitaram a redução do duodécimo no final do ano passado, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM) disparou que os Poderes praticamente abriram mão de receber cerca de R$ 600 milhões em repasses atrasados para que o Estado colocasse as dívidas da saúde em dia e, nem assim, o setor entrou nos eixos.
Vingança
Depois de ser bombardeado com uma enxurrada de ações questionando as placas que mandou colocar em obras de sua gestão pelo Estado, o governador Pedro Taques (PSDB) parece estar “se vingando” do adversário Mauro Mendes (DEM) batendo insistentemente na tecla de que o democrata é aliado do ex-governador Silval Barbosa.
O tucano já foi proibido pela Justiça de afirmar que Mendes e Silval foram sócios em algum momento da vida, então, começou a “lembrar” os eleitores de que o ex-prefeito tem seu arco de aliança com o MDB, ao qual o ex-governador foi filiado.
Pelo visto, no que depender de Taques, Mendes vai bater um novo recorde de gastos com advogados durante a campanha.
Voto útil
Com um cenário bem embolado atrás de Jayme Campos (DEM) na corrida pelas duas vagas de senador disponíveis neste ano, o ministro Blairo Maggi (PP) teria começado a instruir o setor do agronegócio a usar a estratégia do “voto útil”.
A preocupação do progressista estaria na possibilidade de os votos dos produtores acabarem pulverizados entre Adilton Sachetti (PRB), Nilson Leitão (PSDB) e Carlos Fávaro (PSD) e um nome que não representa o agro ser eleito no lugar de um deles.
Voto útil
Com um cenário bem embolado atrás de Jayme Campos (DEM) na corrida pelas duas vagas de senador disponíveis neste ano, o ministro Blairo Maggi (PP) teria começado a instruir o setor do agronegócio a usar a estratégia do “voto útil”.
A preocupação do progressista estaria na possibilidade de os votos dos produtores acabarem pulverizados entre Adilton Sachetti (PRB), Nilson Leitão (PSDB) e Carlos Fávaro (PSD) e um nome que não representa o agro ser eleito no lugar de um deles.
Doação
O ministro Gilmar Mendes, do STF, decidiu converter em doação valor recebido a título de indenização por danos morais, fruto de uma ação movida contra o jornalista Paulo Henrique Amorim e o blog Conversa Fiada. No total, o magistrado mato-grossense destinou R$ 120 mil aos hospitais do Câncer, em Cuiabá, e o de Diamantino, sua cidade natal. O montante será dividido igualmente entre as unidades de saúde.
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