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09.05.2023 | 10h40

Nódulos tireoidianos

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Joelma Magalhães

Divulgação

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Cerca de 60% da população adulta apresenta nódulo tireoidiano e desconhece sua existência!

 

A grande maioria dos nódulos tireoidianos são benignos, em torno de 90 a 95 %, e geralmente são assintomáticos, exceto nódulos grandes, que determinam problemas estéticos ou até locais, como dificuldade de engolir, sensação de aperto, rouquidão entre outros.

 

Eles raramente alteram o funcionamento da glândula, porém quando isso ocorre levam ao hipotireoidismo (redução dos hormônios) ou hipertireoidismo (aumento dos hormônios) e isso leva a vários efeitos no organismo.

 

Atualmente os exames para avaliação da glândula tireoide estão na rotina não só de médicos endocrinologistas, como também de clínicos gerais, cardiologistas, ginecologistas, geriatras, nutrólogos, médicos do esporte etc.

 

Os exames de sangue irão avaliar o funcionamento da glândula, através das dosagens dos hormônios tireoidianos e a ultrassonografia com Doppler colorido é o método de escolha para avaliar a morfologia, as alterações texturais e a presença ou não de nódulos.

 

Cabe ao radiologista/ultrassonografista descrever os achados de forma precisa, fornecendo informações relevantes ao médico assistente, auxiliando na triagem dos nódulos.

 

Utilizamos uma classificação que se chama TIRADS ACR, do Colégio Americano de Radiologia, que determina o grau de suspeição para malignidade do nódulo e a indicação ou não de punção aspirativa por agulha fina (PAAF).

 

A PAFF guiada pelo ultrassom é um método bem seguro e bastante tolerado pelo paciente. Esse material colhido é encaminhado para o médico patologista para que seja analisado, determinando a natureza benigna ou maligna do nódulo puncionado. Lembrando que nem todo nódulo de tireoide necessita ser puncionado!

 

O fato é que diante dos sintomas faz-se necessário consultar um médico para que, por meio dos exames específicos, se chegue ao diagnóstico e o paciente passe pelo tratamento antes que o nódulo evolua.

 

Joelma Magalhães é médica radiologista, atua no Idapi - Instituto Diagnóstico Avançado por Imagem, Cadim, Hospital São Matheus e coordena o setor de mamografia e ultrassonografia do HCan há 13 anos

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