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19.05.2021 | 12h02

Destituído do Pros, deputado relembra prática desagregadora na sigla

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Marcos Lopes/AL-MT

Marcos Lopes/AL-MT

Deputado estadual João Batista (Pros) afirmou, por meio de nota, que a sua destituição da presidência estadual da sigla ocorre de modo equívocada. 

 

No entendimento do parlamentar, o seu mandato só termina em novembro próximo. 

 

Porém, as divergências internas são destacadas pelo parlamentar. Ele cita, por exemplo, que o Pros foi prejudicado na disputa à Prefeitura de Cuiabá, segundo ele,  por uma prática desagregadora, mas não citou nomes.  

 

Nota de esclarecimento

 

Na condição de presidente estadual do Partido Republicano da Ordem Social (PROS-MT), legitimamente eleito em convenção estadual por manifestação da vontade dos filiados mobilizados nos termos do estatuto e legislação em vigor, fomos surpreendidos com a intervenção da direção nacional, que por iniciativa unilateral substituiu a direção estadual por uma comissão provisória, indicada para assumir a condução do partido no Estado. Conforme atesta certidão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nosso mandato tem como prazo final 1º de novembro de 2021.


Durante nossa permanência no comando do PROS-MT, sempre pugnamos por uma relação altiva e respeitosa da agremiação com as lideranças políticas e outros partidos. Sempre entendemos tratar-se de motivo relevante a prática de uma política ampla, no sentido de somar forças, atraindo apoio, visando fortalecer as ações e projetos políticos do PROS no Estado.
Visão política essa que se chocou com uma prática desagregadora que prejudicou a sigla na disputa eleitoral à prefeitura municipal de Cuiabá.

 

De modo equivocado, ao intervir na direção estadual do partido, o comando nacional avaliza a política de distanciamento em relação às lideranças políticas e partidos que atuam no Estado.

 

Ao assumir, na condição de presidente estadual da legenda, legalmente o partido se encontrava inabilitado para recebimento do Fundo Partidário e Fundo Eleitoral, estando, portanto, praticamente inviabilizado de se organizar e disputar eleições.

 

Fruto de um árduo trabalho, o PROS-MT foi legalizado e disputou o pleito de 2020, tendo colhido resultado expressivo. A agremiação saiu de 227 para contar com 4.338 filiados e organização partidária em 49 municípios. O PROS elegeu 26 vereadores em 2020, além do prefeito de Planalto da Serra e dois vice-prefeitos.

 

Como se observa, o PROS-MT cresceu significativamente no curto espaço de tempo de dois anos em que ocupamos a direção estadual do partido.

 

Cumprimos nossa missão!!!

 

Deputado estadual João Batista do Sindspen

 
 
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