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'motivo de foro íntimo' 19.08.2025 | 08h55

Advogados deixam defesa de empresário preso por morte de gari em Belo Horizonte

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Reprodução

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Os advogados Leonardo Guimarães Salles, Leandro Guimarães Salles e Henrique Vieira Pereira deixaram nesta segunda-feira, 18, a defesa do empresário Renê da Silva Nogueira Junior, de 47 anos, preso preventivamente desde a semana passada, dia 11, e investigado pela morte a tiros do gari Laudemir de Souza Fernandes, em Belo Horizonte.

 

Segundo a polícia, Nogueira Junior atirou contra Fernandes após se irritar com a presença de um caminhão de lixo que estava parado, impedindo o fluxo de carros na rua enquanto aguardava os garis coletarem o lixo. O empresário queria passar com seu carro e inicialmente ameaçou atirar na motorista do caminhão. Acabou disparando contra Laudemir, que fazia a coleta. Renê da Silva Nogueira Junior nega ser o autor do disparo que matou o gari.

 

Consultado pelo Estadão, Leonardo Salles confirmou que ele e seus sócios, que atuam no escritório Ariosvaldo Campos Pires Advogados, deixaram o caso.

 

Em nota, Salles afirmou que, ‘após conversa reservada‘ com o cliente, decidiu, ‘por motivo de foro íntimo, renunciar à sua representação nos autos da investigação que apura a morte do sr. Laudemir‘.

A reportagem tenta identificar a nova defesa do empresário, para que se pronuncie sobre a situação.

 

Leia mais - STF forma maioria para que mulheres vítimas de violência recebam benefício do INSS

 

O caso

Ao ver a rua por onde transitava com fluxo interrompido momentaneamente pelo caminhão de lixo, Nogueira Junior ameaçou ‘atirar na cara‘ da motorista do veículo, segundo testemunhas relataram à Polícia Civil. Quando Laudemir e outros garis saíram em defesa da colega de trabalho, o motorista sacou a arma e atirou contra a vítima, atingida na região torácica. Laudemir foi encaminhado ao Hospital Santa Rita, em Contagem, mas morreu.

 

O empresário fugiu do local do crime e foi preso enquanto treinava em uma academia de alto padrão no Estoril, bairro nobre de Belo Horizonte. Segundo a polícia, a arma usada no crime é uma pistola calibre .380 que pertence à delegada Ana Paula Balbino Nogueira, mulher de Renê. Exames periciais confirmaram que essa foi a arma usada para matar o gari.

A polícia indiciou Nogueira Junior por homicídio duplamente qualificado, porte ilegal de arma e ameaça.

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Comentários

Benedito da costa - 19/08/2025

Esse covarde apodrecer na cadeia aínda é pouco. Vamos ver sem alguém la dentro da cadeia tomam conta dele

1 comentários

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Essa semana voltou à discussão a prisão perpétua no Brasil, até com sugestão de pesquisa popular sobre a penalidade. O que você acha?

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