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Em depoimento 17.08.2023 | 12h28

Delegado afirma que extremistas cogitaram colocar explosivos na rodoviária do centro de Brasília

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Pedro França/ Agência Senado

Pedro França/ Agência Senado

O delegado Leonardo de Castro Cardoso afirmou, nesta quinta-feira (17), que pessoas presas após os atos do 8 de Janeiro afirmaram que os organizadores dos acampamentos extremistas cogitaram colocar explosivos no viaduto da rodoviária central de Brasília. A afirmação foi feita durante o depoimento do delegado na CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

 

Cardoso afirma que Armando Valentim, um dos presos por envolvimento nos atos, depôs na Polícia Civil e disse que havia conversas nos acampamentos sobre colocar explosivos ou incendiar carros e prédios públicos para a "provocação do caos e culminar com a intervenção militar" em pontos estratégicos. Armando Valentim vai prestar depoimento à CPI no dia 31.

 

Leia também - STJ nega recurso da defesa e destrava transferência da pena de Robinho no Brasil

 

O delegado diz que os depoimentos de George Washington e Alan Diego, presos por tentar explodir uma bomba no aeroporto de Brasília, corroboram os planejamentos.

 

Cardoso é diretor do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) e responsável pelas investigações sobre os atentados de 12 de dezembro e de 8 de janeiro.

 

Atentado em Brasília


Três pessoas são acusadas em denúncia aceita pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) pela tentativa de explosão de uma bomba instalada em um caminhão de combustível, nas proximidades do aeroporto de Brasília, na véspera do Natal do ano passado.

 

O empresário George Washington de Oliveira Souza, Alan Diego dos Santos e o blogueiro Wellington Macedo foram denunciados pelo crime de explosão, previsto no artigo 251 do Código Penal. A pena varia de três a seis anos de prisão.

 

Oliveira Souza e Santos estão presos no Complexo da Papuda, em Brasília. A Record TV mostrou com exclusividade que Macedo pediu refúgio no Paraguai. Ele agora aguarda o governo do país apreciar o caso. Enquanto a decisão não for tomada, ele não poderá ser extraditado.

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