'coronavoucher' 28.08.2020 | 08h46
Carolina Antunes/PR
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (27), durante sua live semanal nas redes sociais, que é "impossível" manter o pagamento do auxílio emergencial em 2021. Ele garantiu o benefício até dezembro e disse que as próximas parcelas devem variar entre R$ 200 e R$ 600.
"Quando foi criado o auxílio, era para três meses. Estendemos para cinco e alguns querem mais quatro. É impossível. Quebra o Brasil, perdemos a confiança e nós temos que voltar ao trabalho”, apontou o presidente.
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Ao descartar os dois valores extremos citados, Bolsonaro reafirmou que considera R$ 200 "pouco", mas avaliou que "R$ 600 é muito para quem paga" ao lembrar que cada um dos pagamentos custa R$ 50 bilhões aos cofres públicos.
"Queria esse valor nas mãos do [ministro da Infraestrutura], Tarcísio [Gomes de Freitas]. Em um ano, ele resolveria os grandes problemas de infraestrutura do Brasil", observou.
Ao lado da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Bolsonaro disse não querer culpar ninguém pela perda de empregos, mas criticou as políticas de isolamento social. "Temos que voltar ao trabalho", pontuou.
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Milho Disponível
R$ 66,90
0,75%
Algodão
R$ 164,95
1,41%
Boi à vista
R$ 285,25
0,14%
Soja Disponível
R$ 153,20
1,06%
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