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35 anos de A Gazeta; jornal é o selo de credibilidade e ' insuperável' afirma Dorileo

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Andréia Fontes, editora de A Gazeta

redacao@gazetadigital.com.br

Otmar de Oliveira

Otmar de Oliveira

O Jornal A Gazeta nasceu com um propósito claro, de ser o selo de credibilidade do Grupo Gazeta de Comunicação, que ainda seria construído. Com compromisso, independência, jornalismo imparcial e ética cumpriu, e cumpre até hoje, a sua missão. E assim vai continuar. “Eu tenho uma crença muito forte que o Grupo Gazeta existe porque o nosso jornal é forte, é o selo de credibilidade. E tenho convicção que o jornal vai continuar sendo o grande veículo do grupo”, afirma João Dorileo Leal, idealizador e responsável por esse grande projeto.

 

Dorileo conta que desde que decidiu pelo projeto do Grupo Gazeta de Comunicação, foi feita a opção de começar pelo lado que considerava mais difícil, que é o impresso. “É mais difícil de fazer, mais difícil de consolidar, mais difícil enfrentar o mercado que tinha na época, com quatro jornais diários. A Gazeta chegou num enfrentamento com periódicos de muitos e muitos anos de mercado.

 

Nós optamos começar por esse lado, por esse veículo, porque tínhamos a consciência que o jornal seria o selo de credibilidade que o grupo precisaria para se consolidar como grupo de comunicação”. E tudo saiu como planejado. Primeiro foi o impresso, em 1990. Em 1992, foram as emissoras de rádio e, em 1993, a emissora de televisão.

 

“Pouco tempo depois integramos o Estado pela comunicação. Foi algo inédito, ninguém tinha feito esse trabalho de integração do estado pela comunicação, que foi nossa rede de televisão e o jornal impresso chegando a todos os municípios do Estado. Então, a gente tinha um sonho em 90, e a crença que estávamos trilhando o caminho mais correto, que era fazer um jornal com essas características e com esse compromisso da independência, de um jornalismo imparcial. E acho que deu certo”, descreve Dorileo.

 

Após 35 anos da primeira edição, o presidente do Grupo Gazeta de Comunicação afirma que a receita para chegar até aqui sempre foi a mesma: credibilidade e independência, principalmente. “Porque são ingredientes que fazem com que as pessoas, as autoridades, o poder público de forma geral, respeitem o veículo de comunicação. Quando você estabelece essa relação de independência, você consegue atravessar todos os governos, e foram muitos de lá para cá, tanto no âmbito estadual, municipal, como federal.

 

E A Gazeta sempre sobreviveu, apesar dos prognósticos de que ‘olha, agora mudou o governo, quero ver A Gazeta’. E ela continuou fazendo e cumprindo sua missão. Não tem muito segredo. É fazer aquilo que deve ser feito no jornalismo, independência, imparcialidade, coragem e, acima de tudo, agir com isenção. Isso que fez da Gazeta um veículo consagrado nestes 35 anos. Não é fácil uma marca de 35 anos no Brasil, principalmente. É um privilégio, realmente, estar tanto tempo com o mesmo conceito, preservada essa independência. Não é fácil, mas é um testemunho também que é possível fazer jornalismo com essas características e qualidade”. Dorileo admite que foram muitos momentos bons, quanto momentos de situações difíceis.

 

“Atravessamos crises e mais crises. Experimentamos também momentos muito bons. Fizemos grandes enfrentamentos editoriais, ao longo deste período. Defendemos bandeiras importantes para o Estado, para a sociedade, sempre de peito aberto, com coragem e com a convicção que estávamos do lado certo. Por isso, sempre adotamos nos nossos slogans de ser o veículo da terra, nosso, a notícia de frente, para que a sociedade soubesse e adotasse - e foi o que aconteceu - A Gazeta como o veículo que veio para defender os interesses do cidadão, do nosso estado. E isso foi um divisor de água em relação aos demais veículos que existiam na época”.

 

O presidente ressalta ainda o papel e o profissionalismo de todos que já passaram pelo jornal e ajudaram a construir esse projeto, e dos que continuam mantendo a sua essência. “Posso afirmar, com muita certeza, que todos, sem exceção, todos os grandes profissionais da comunicação, principalmente do jornalismo impresso, passaram por aqui. Alguns permanecem, muitos passaram e tiveram oportunidade de voltar, outros não. Mas A Gazeta contou com o talento, a experiência, qualidade e a ética de todos os profissionais. Seria injusto citar um ou outro, mas diria também que tem muitos que deixaram muita saudade, por que foram colaboradores importantes, que nos ajudaram muito, como nosso primeiro editorchefe, Lúcio Tadeu”.

 

Sobre o futuro, Dorileo é otimista e garante que, se depender dele, A Gazeta será “ad eternum”. “Porque sou um cara muito apaixonado pelo jornalismo impresso. Tanto é que qualquer dirigente com a característica mais covarde desistiria, como tantos e tantos veículos desapareceram com o advento das redes sociais, com o digital, que também temos como veículo muito forte. Mas eu tenho uma crença muito forte que o Grupo Gazeta existe porque o jornal nosso é forte, é o selo de credibilidade. E não acredito em veículo de comunicação que sobreviva sem credibilidade. Não existe essa possibilidade. Então, eu vou resistir até a minha última gota de sangue e suor para manter o jornal em pé, prestando serviço para a sociedade, e importante como ele é”.

 

Por fim, faz questão de enfatizar que sente que o jornal ainda é insuperável. “Eu percebo isso na repercussão daquilo que a gente faz no dia a dia. A repercussão de matérias ou de uma simples nota que é colocada no jornal, ela repercute infinitamente mais do que manchetes e manchetes de sites, com todo respeito aos sites. Eu vejo a comunicação diferente nessa área e vou continuar com a convicção que o jornal vai continuar sendo o grande veículo do Grupo Gazeta. Enquanto Deus permitir que eu esteja à frente do projeto, o jornal vai existir”.

 

Leia mais no caderno especial de 35 anos de A Gazeta

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