ÚLTIMO ADEUS 14.04.2025 | 12h11
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João Vieira
Amigos, familiares e admiradores se reuniram na manhã desta segunda-feira (14), na Capela Jardins, em Cuiabá, para prestar uma última homenagem ao jornalista Edivaldo Ribeiro, que morreu no domingo (13), aos 82 anos, após lutar contra um câncer de pulmão. O cortejo para o sepultamento sai às 12h30 rumo ao cemitério Parque Bom Jesus.
Considerado um dos maiores nomes do rádio e da televisão em Mato Grosso, Edivaldo deixa um legado marcante na comunicação esportiva e no jornalismo político, além de uma trajetória de amizade, lealdade e generosidade. Amigos que foram marcados na jornada do apresentador estiveram na capela e falaram com o .
O presidente do Grupo Gazeta, João Dorileo Leal, relembrou com emoção a longa convivência com Edivaldo, destacando não apenas o profissional brilhante, mas como ser humano maravilhoso.
“É difícil encontrar palavras para definir o Edivaldo. Muita gente diz que é fácil falar bem de alguém quando morre, mas com ele era diferente. Convivi com o Edivaldo durante muitos anos: fomos colegas radialistas, fui funcionário dele e depois o destino nos uniu de novo quando ele veio trabalhar comigo na Gazeta. Eu o resumo como um gigante em todos os aspectos: como amigo, como ser humano, como profissional, um defensor do interesse público. Ele era corajoso, gentil, e unanimidade entre todos que o conheciam.”
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O ex-senador e também jornalista Antero Paes de Barros destacou a solidariedade e a habilidade de Edivaldo em conquistar amizades por onde passava.
“Conheço o Edivaldo desde a década de 1970. Ele veio a Cuiabá em solidariedade a mim, depois da morte de dois locutores da Rádio Cultura. Contratei ele como narrador, e depois fui funcionário dele na Rádio Voz do Oeste. Ele não tinha inimigos. Sua capacidade de servir e de fazer amigos era impressionante. Para mim, ele agora vive a vida eterna.”
O professor aposentado Luiz Carlos Nascimento, que trabalhou ao lado de Edivaldo nos bastidores do rádio, ressaltou a impressionante concentração do comunicador durante as transmissões esportivas.
“Conheci o Edivaldo em Maringá, quando entrei na rádio. Dava apoio técnico a ele e depois seguimos para Cuiabá, na Rádio Cultura. A forma como ele se concentrava para narrar era única. Durante o jogo, era outro Edivaldo. Só depois da partida ele voltava ao normal. Perder ele é uma tristeza enorme.”
Quem também esteve presente no velório foi o empresário João Arcanjo Ribeiro, amigo de longa data do jornalista. “São mais de 50 anos de amizade. Lamento muito sua partida. Edivaldo foi e sempre será inesquecível. Sua maior característica era ser um amigo leal. E não há nada mais valioso do que isso.”
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