20.02.2008 | 03h00
O empresário José Osmar Borges morreu de apnéia (parada respiratória), provocada por meio químico, provavelmente benzodiazepnico (sedativo). Esta é a conclusão do laudo toxicológico e anatomopatológico da Polícia Técnica. De acordo com informações levantadas pela reportagem, o veneno que chegou a se cogitar que Borges teria ingerido, só estaria na secreção encontrada do na boca.
Em depoimento em janeiro, à polícia civil, o filho do empresário, Alain Borges, disse que não acreditava que seu pai tinha cometido suicídio. Entretanto, a família deu outras informações, entre elas a de que o empresário tomava muitos remédios para dormir e usava uísque para ingeri-los.
Também informaram que Borges tinha costume de deixar bilhetes ameaçando se suicidar, como o que teria deixado no dia em que foi encontrado morto. Ao lado do corpo havia um bilhete: "A dor é grande. Não deu".
Além disso, a primeira informação de que Borges teria um câncer na cabeça e passado por uma cirurgia 15 dias antes da morte e que corria risco de ter sequelas graves, foi desmentida pelo filho. Segundo ele, o pai fez uma vasectomia.
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