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conexão no campo 12.04.2025 | 07h00

Marca cita produtores mais jovens em MT ao lançar ferramenta de conectividade

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Ana Júlia Pereira

redacao@gazetadigital.com.br

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Visando a conectividade no campo para a sincronia entre a gestão de dados e os equipamentos, a empresa John Deere lançou uma solução via satélite JDLink™ Boost, tecnologias de Controle de Tráfego para cana-de-açúcar e os pacotes de atualização do Precision Upgrades, entre outras inovações.

 

A ferramenta foi apresentada durante a John Deere Space, maior evento de lançamentos da marca, realizado entre 31 de março a 4 de abril.


“Desbloquear o potencial tecnológico do campo, por meio da conectividade rural e da agricultura de precisão, é ponto decisivo para o desenvolvimento socioeconômico do país. Sendo assim, em 2024, a John Deere investiu cerca de R$ 180 milhões na construção do primeiro centro de desenvolvimento e testes para a agricultura tropical do mundo, para que seus produtos sejam concebidos e testados em território brasileiro, considerando todas as variáveis: solo, clima, níveis de conectividade, para oferecer o que há de mais inovador ao produtor e tornar sua operação mais rentável, sustentável e produtiva”, explicou Antonio Carrere, vice-presidente de Vendas e Marketing da John Deere para a América Latina.


A principal novidade do evento foi a comercialização no Brasil do JDLink™ Boost, uma solução de conectividade via satélite criada para superar os desafios de acesso em áreas rurais. Essa tecnologia utiliza a rede Starlink, da SpaceX, para conectar equipamentos novos e já existentes por meio de internet via satélite e terminais robustos.


O objetivo da John Deere é conectar 1,5 milhão de máquinas até 2026, atualmente, são 775 mil conectadas. O JDLink™ Modem coleta dados das máquinas, incluindo informações operacionais e agronômicas, que são enviados para um terminal satelital. Em seguida, o terminal transmite essas informações para a nuvem utilizando a rede de satélites Starlink. Os dados ficam disponíveis no John Deere Operations Center™, que permite ao agricultor acessá-los e tomar decisões em tempo real.


Além disso, foram lançados 15 novos produtos, desenvolvidos para todas as etapas do ciclo produtivo, desde o preparo do solo, passando pelo plantio, até a colheita, além de tecnologias, peças e soluções que proporcionam uma operação mais rentável, sustentável e produtiva. Os setores de Construção e Silvicultura também contam com novidades no evento.


Entre eles tratores, plantadeiras, pulverizadores e colheitadeiras, e tecnologias atendem a realidade da agricultura tropical, considerando todas as variáveis: solo, clima, práticas agrícolas, logística e níveis de conectividade, entre outras.


Ao , Horácio Meza, diretor de vendas da Jhon Deere, explicou que além de Mato Grosso ser uma peça chave para a agricultura devido a sua extensão, os agricultores possuem uma média de idade menor que a média do Brasil, o que facilita o entendimento de novas tecnologias.


“Não é segredo para ninguém que Mato Grosso é o maior produtor de soja e milho do Brasil. Mas o estado tem o diferencial que é a idade média do agricultor. Se a gente pega a idade média do agricultor no Brasil está na faixa de 46 anos, nos Estados Unidos isso pula, se não me engano, para uma faixa de 54 a 58 anos. A média da idade no Mato Grosso é menor do que a média no Brasil. E isso implica em outra coisa, que é a capacidade do agricultor no Mato Grosso de entender as novas tecnologias, adotar e utilizar. Então, devido ao perfil que nós temos ali no Mato Grosso, a gente tem muitas parcerias com médios e grandes e pequenos também agricultores, que estão ávidos para evoluir com mais rentabilidade, produtividade, sustentabilidade”, afirmou.


Nos últimos 5 anos, foram investidos cerca de R$ 3 bilhões na produção das novas maquinas, entre peças, máquinas e tecnologias.


“O Brasil é um mercado chave para nós. Os maiores investimentos da John Deere estão vindo para cá. Então, o centro de distribuição de peças, centro de desenvolvimento de tecnologia, renovações das fábricas, lançamento de produto, tá vindo muita coisa boa, para os nossos agricultores, aproveitarem a onda dos próximos anos que a gente não tem dúvida que o Brasil vai ter um papel chave”, completou.

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