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07.10.2007 | 03h00

Miguel Sutil é a avenida da morte

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A Avenida Miguel Sutil foi a que concentrou o maior número de acidentes de trânsito em Cuiabá, este ano, segundo dados do Comando Regional 1, da Polícia Militar. De 180 acidentes em agosto, 48 foram na Miguel Sutil, 36 na Rubens de Mendonça (Avenida do CPA) e 34 na Fernando Corrêa da Costa.

Essas três avenidas foram as citadas como as piores para dirigir na Capital em uma pesquisa feita pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e divulgada em julho deste ano. Na pesquisa, 30,8% afirmavam que a Avenida Fernando Corrêa da Costa, que liga o centro ao bairro Coxipó, era a pior, seguida da Miguel Sutil e Rubens de Mendonça.

O balanço da PM aponta ainda que o maior índice de acidentes acontece das 12 às 14h. Os menores índices registrados foram das 0h à 4h e das 20h à 0h. E o maior número de acidentes ocorrem na sexta-feira e o menor no domingo.

Entretanto, outras vias tem chamado a atenção devido a violência dos acidentes. É o caso, por exemplo, da avenida Archimedes Pereira Lima, a antiga Estrada do Moinho. Em julho quatro pessoas morreram em um acidente em frente a Associação Médica de Mato Grosso, que envolveu dois veículos. Entre as vítimas, três da mesma família.

Em abril, um outro acidente também na estrada do Moinho, resultou na morte de cinco pessoas, sendo quatro da mesma família. Um Gol e um Kadet bateram de frente, após uma ultrapassagem irregular, próximo ao mesmo local do acidente de julho.

Apesar da violência no trânsito, a pesquisa feita pelo Detran mostrou que 59,6% da população cuiabana é contra a volta dos radares eletrônicos em Cuiabá e 38,5% a favor, apontando que este instrumento faz com que os motoristas respeitem as leis de trânsito e ajuda a diminuir os acidentes. Após a retirada dos radares o número de mortes na Capital aumentou de forma alarmante e hoje Cuiabá é a terceira capital mais violenta no trânsito. No último ano que os radares funcionaram, 2002, foram registradas 120 mortes no trânsito da Capital. No ano seguinte, este número disparou para 324. A partir de 2005 a média ficou em 250 mortos por ano nas ruas e avenidas.

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