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deu em a gazeta 27.12.2023 | 06h54

Motoristas gastam 2h até a Salgadeira e têm que voltar

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Percurso de 67 quilômetros entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães nunca foi tão tortuoso e deve se agravar até o início de janeiro com as recorrentes interdições do tráfego de veículos na rodovia MT-251. Na manhã de terça-feira (26), de intensas chuvas na região, o trecho entre a Capital e o complexo da Salgadeira, de 47,4 quilômetros, era feito em 2 horas em média. Isto porque, na altura do Portão do Inferno, onde nos últimos dias se registraram vários deslizamentos, o trânsito se alternava entre totalmente bloqueado e sistema pare siga em meia pista. A rota mais segura entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães hoje é pela cidade de Campo Verde, com um aumento do percurso em 114 quilômetros, trafegando pelas rodovias federais BR-364, BR-070 até atingir a MT-251.

 

Transpor o trecho bloqueado do Portão do Inferno é questão de sorte. Na manhã de ontem, em um período curto de tempo, foi permitida a travessia, mas a aposentada Elione Fátima de Almeida Santos, 66, não conseguiu ultrapassar o bloqueio por questão de minutos e foi barrada. Saiu de casa, em Cuiabá, às 8h30, e levou duas horas para chegar até a Salgadeira. Depois de 7 horas de espera, voltou para tentar o trajeto por Campo Verde.

 

Equipes de técnicos da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) e da Defesa Civil seguiam para o ponto mais delicado da rodovia, que fica a 16 km de Chapada, para decidir sobre uma possível liberação, mas a interdição total foi mantida.

 

Elione e o marido Elton Paim dos Santos, 54, tinham como rota final a chácara de propriedade do casal, em um condomínio localizado a oito quilômetros de Chapada. A expectativa de Elione é ficar na região a semana toda, já que pretende festejar o aniversário em família, no dia 1º, na chácara. Mas não esperava enfrentar essa dificuldade já no deslocamento. Apenas quando se está a cerca de 20 quilômetros do perímetro urbano de Chapada que os condutores são parados na barreira e informados que a via está totalmente interditada.

 

Em relação às alternativas possíveis, a mais viável é pelas rodovias federais, em trecho totalmente asfaltado e com duas praças de pedágio, apesar de ser o desvio mais longo. Já pelo desvio que passa pela localidade de Cachoeira do Bom Jardim, entre o distrito rural do Distrito da Água Fria e a estrada de Manso, os 33 quilômetros de rodovia não pavimentada se transformaram em um atoleiro, que só veículos de cargas e traçados conseguem transpor.

 

Leia a reportagem completa na edição de A Gazeta

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