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DEU EM A GAZETA 19.01.2025 | 10h55

Número de doações de medula óssea não evolui em Mato Grosso

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Cristiane Guerreiro

redacao@gazetadigital.com.br

Mato Grosso registra 71.170 candidatos à doação de medula óssea cadastrados no Redome, o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea. Mas encontrar novas pessoas, interessadas a doar, está se tornando cada vez mais difícil. No estado, em 2024, apenas 1.140 novas pessoas se cadastraram para doar, e deste total, houve apenas 5 coletas de células de medula destinadas à doação.

 

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Com relação aos últimos anos, em 2023, eram (943) novos doadores e duas doações realizadas. Em 2022, eram 746 novos doadores e 4 doações realizadas. A falta de doadores pode dificultar o transplante de medula, pois nem sempre os doadores cadastrados são compatíveis, por isso, quanto mais doadores cadastrados, maior é a chance de um transplante se concretizar.

 

Mônica Cristina Sommerfeldt, 37, moradora na zona rural, em Feliz Natal (536 km ao norte), vive a expectativa da sua filha Ana Clara, 12, receber a doação de medula óssea. Ela conta que realizou os exames, mas a compatibilidade é de apenas 50%. “Estamos na espera de um doador com maior compatibilidade”.

 

Segundo Mônica, há 1 ano e dois meses Ana Clara realiza tratamento contra leucemia no Hospital de Câncer de Mato Grosso (Hcan), e o transplante de medula é a esperança dela ter a filha curada da doença.

 

“Infelizmente, descobrimos em estágio avançado e a indicação é o transplante. Hoje, ela se encontra hospitalizada, e o tratamento é por meio da quimioterapia, além de outros medicamentos. Nesse tempo, a doença regrediu e depois avançou novamente. Apesar da situação, ela se alimenta bem e não passa mal com as quimioterapias”.

 

Explica que, a doença foi descoberta após a filha sentir dores no estômago, febre, fraqueza, íngua no pescoço e tontura. “Tive que levá-la três vezes ao posto de saúde do município, a princípio o médico achou que seria uma virose, mas depois do resultado dos exames laboratoriais alterados, desconfiou que fosse leucemia, e então a encaminhou para o Hcan.

 

Mônica, que também tem outro filho de 8 anos, não vê o momento de voltar para a casa com Ana Clara.

 

“Ela quer retornar à escola, e para a rotina de criança, brincar e estudar. Quero vê-la batendo o sino da vitória ainda este ano, tenho fé que logo vai vencer a doença e vamos sair do hospital felizes”.

 

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