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DEU EM A GAZETA 20.06.2025 | 08h26

Número de doadores de sangue cadastrados cai 15% em 5 meses em Mato Grosso; veja

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Cristiane Guerreiro

redacao@gazetadigital.com.br

Luiz Leite

Luiz Leite

No mês de campanha nacional para incentivar a doação regular de sangue, realizada em junho, o MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso, está mobilizado para conseguir aumentar as doações sanguíneas. Entre os meses de janeiro a maio deste ano, caiu em 15% o número de doadores cadastrados e diminuiu em 13,4% o número de doações efetivas, em comparação ao mesmo período do ano passado.

 

Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), a queda foi de 12.811 candidatos a doadores para 10.876 e as doações efetivadas passaram de 11.338 para 9.810. Hoje, há 91.577 pessoas cadastradas no MT Hemocentro, mas esse número não reflete a regularidade nas doações.

 

Gerente de doação do MT Hemocentro, Arnildo Mendes revela que muitos doadores foram acometidos pelas arboviroses e isso impossibilitou as doações. Se o doador estiver com sintomas, não pode doar, é necessário sua recuperação total.

Ele explica que no caso da chikungunya, principalmente, os sintomas, muitas vezes, são persistentes por um longo período, comprometendo assim as doações.

 

Doador Ouro

Há três anos, Luciano Barbosa da Silva, 28, morador no Residencial Coxipó, é doador voluntário de sangue. Ele realiza a doação regularmente, a cada três meses. Nesta quarta-feira (18), conta que se tornou doador ouro, pois realizou a primeira doação de plaqueta. A enfermeira certificada Thayna Obici, acompanhou o processo que dura uma média de 1h30. Essa doação requer mais atenção e não ocorre em poucos minutos como em uma doação simples. Durante o processo, ele fica com pulsão no braço para fazer a separação da plaqueta. E eu fico junto, porque ele não pode perder a pulsão.

 

Ressalta que o sangue de um doador ouro, além de atender o estoque do banco de sangue, serve para assegurar os pacientes que necessitam toda semana de plaqueta.

 

Luciano revela que seu tipo sanguíneo é O- ( negativo). É um sangue mais raro, mais difícil de encontrar. Então, eu faço a doação porque entendo a necessidade. Se um dia eu também precisar, espero ser beneficiado com o sangue de algum doador. (CG)

 

Leia a reportagem completa na edição de A Gazeta

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