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DEU EM A GAZETA 03.01.2025 | 06h59

Pilha de lixo se acumula nas ruas dos bairros de Cuiabá

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Cristiane Guerreiro

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

Com menos da metade da frota em circulação, vários bairros de Cuiabá estão com a coleta irregular de lixo. São 29 caminhões da empresa Locar Saneamento Ambiental para a realização dos serviços, mas apenas 13 estão operando. Devido às festividades de virada de ano, com o aumento do volume de lixo produzido, associada à falta de coleta, a situação é crítica.  

 

Presidente do Sindicato dos Empregados de Limpeza Urbana e áreas Verdes de Mato Grosso (Sindilimp), Wenderson Alves de Freitas, afirma que a frota é antiga e insuficiente para atender toda a demanda. “Diante dessa realidade é difícil normalizar a coleta, além dos veículos quebrados que estão parados no pátio da empresa, muitos que estão em circulação acabam apresentando algum defeito, e com isso deixam de rodar de um dia para outro até que o conserto finalize”.  

 

Na manhã desta quinta-feira (2), a equipe de A Gazeta percorreu os bairros São Roque, Bela Vista, CPA 2, Umuarama e Nova Conquista e constatou o problema. Nessas localidades, o acúmulo de resíduos é grande pelas ruas e há relatos de que o lixo chegou a ficar 15 dias sem ser recolhido. Antes, a freqüência do serviço era de três vezes por semana, agora o caminhão passa, no máximo, uma vez. A irregularidade, segundo os moradores, vem acontecendo há meses.  

 

Na avenida Maria Auxiliadora Grissólia, no bairro 1º de Março, por exemplo, as lixeiras dos comércios e residências transbordam. Jéssica Assunção atua no restaurante da família e explica que é necessário, às vezes, ‘pagar por fora’ para a retirada do lixo. “Se não bastasse ter que pagar a taxa do lixo, ainda temos que desembolsar aparte, já que a coleta não é regular”. Explica que há dois meses a coleta está irregular. “O lixo é recolhido uma vez na semana, mas como mexemos com restaurante, não podemos ficar com lixo na porta do estabelecimento, o cheiro é muito forte e os clientes reclamam muito”.  

 

Na avenida Brasil, no bairro CPA 2, a comerciante Adélia Gusmão está insatisfeita. “Ver a via cheia de lixarada deixa a gente frustrada. Tem 8 dias que não passa, e para piorar a situação, os animais rasgam e as pessoas em situação de rua reviram, e sobra para nós juntar e colocar no saco novamente”. Mesma situação é na rua Itaquira, no bairro CPA2. O morador Severino Pedro da Silva, explica que o lixo se espalha pela rua e, quando chove, entope os bueiros.  

 

Leia a reportagem completa na edição de A Gazeta

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Comentários

Edmir Nunes - 03/01/2025

Aqui na Rua. Caranda bairro Alvorada, a ultima coleta foi antes do natal. O lixo ta precisando de espaço para ser armazenado. É brincadeira.

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