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Deu em A Gazeta 18.03.2021 | 07h10

Clínicas de Cuiabá querem comprar vacina contra a covid

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Dantielle Venturini

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

Mesmo com regras rígidas para a compra de vacinas contra a covid-19, clínicas particulares de Cuiabá já demonstram interesse na aquisição, após aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o momento, órgão concedeu registro definitivo para as vacinas da Pfizer/BioNtech e para Oxford-Astrazeneca, o que deu ao mercado privado do país abertura para negociar a compra dos imunizantes, mas impôs algumas regras para isso. Entre elas, a entrega de 100% das doses compradas ao Sistema Único de Saúde (SUS) até que todos os grupos prioritários sejam imunizados no país.

 

O debate é amplo, controverso e ainda muito incerto, mas do ponto de vista legal, a simples aprovação da Anvisa é suficiente para que empresas particulares possam adquirir as doses. Médicos especialistas de Mato Grosso apontam não ser este o momento para abertura de compras particulares. Lembram que o avanço desenfreado da covid-19 e a ineficiência em conduzir o programa de imunização contra a doença no país abriram espaço para o mercado privado. A Pfizer comunicou que não há previsão de negociação com a rede privada.

 

Em Cuiabá, a Unimed informou que desde agosto de 2020, através do seu Núcleo de Vacinas, acompanha a viabilização para adquirir o imunizante contra a doença. Segundo a empresa, o Laboratório Pfizer já havia sido contatado para a viabilização do fornecimento da vacina Pfizer/Biontech, mas, na ocasião, não havia ainda sido liberado o registro da Anvisa para a vacina. Agora, a cooperativa cuiabana, que é credenciada à Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas Particulares, aguarda resposta de um pleito feito pela entidade junto ao governo da Índia para a aquisição de 5 milhões de doses da vacina Covaxin (Bharat Biotechfoi) para comercialização no mercado privado brasileiro.

 

Rosane Orth, diretora-geral da Saúde Livre Clínica de Vacinação, em Cuiabá, afirma que a empresa está atenta à oferta da vacina e aguardando o momento certo para a disponibilidade de compra. Segundo ela, já foram feitos contatos com vistas à aquisição, mas a questão tem sido tratada com calma, para a compra de um produto confiável, de qualidade. “Seguiremos as regras para compra e venda propostas pela Anvisa e pelo governo federal”.

 

Confira reportagem completa na edição do Jornal A Gazeta

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