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'permanentemente avaliado' 18.09.2025 | 15h59

Horário de verão vai voltar no Brasil? Veja o que diz o governo sobre o tema

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Bruno Peres/Agência Brasil

Bruno Peres/Agência Brasil

O Ministério de Minas e Energia negou nesta quinta-feira (18) a suposta confirmação de retorno do horário de verão neste ano, após especulações circularem em portais na internet.

 

A pasta repetiu que o tema é “permanentemente avaliado” e reafirmou que há pleno atendimento de energia até fevereiro de 2026, conforme avaliação do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).

 

Leia também - BNDES; Cias impactadas por tarifaço podem iniciar pedidos de crédito do Plano Brasil Soberano

 

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, tem reforçado publicamente que o retorno desse mecanismo só ocorreria em caso de real necessidade. Ou seja, se o sistema interligado nacional, em função do período seco, exigisse tal medida para aliviar a demanda em horário de pico.

 

Contudo, as condições dos reservatórios são favoráveis, de acordo com o CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico). O colegiado vê normalidade ao longo do período seco. Ainda de acordos com a avaliação, a situação é melhor do que no ano passado — quando houve seca histórica.

 

No período seco, além da menor participação da fonte hidrelétrica na geração de energia, com o cenário escasso de chuvas, a elevação da temperatura acarreta o aumento do consumo devido ao uso de aparelhos de refrigeração nas madrugadas. Ou seja, a demanda fica muito pressionada no momento em que a oferta está reduzida.

 

O adiantamento dos relógios em uma hora foi amplamente debatido em 2024. A política acabou sendo descartada no ano passado porque as autoridades do setor elétrico já estavam adotando outras medidas para aumentar a confiabilidade do sistema elétrico. O mesmo argumento vale para este ano.

 

Na semana passada, o CMSE citou, por exemplo, que poderão ser adotadas medidas para maximizar a produção das Usinas Hidrelétricas de Itaipu e do São Francisco, entre outros recursos, para garantir a segurança do sistema.

 

O grupo setorial também voltou a indicar a possibilidade de reduzir as defluências das Usinas Hidrelétricas de Jupiá e Porto Primavera, sempre que as condições do sistema permitirem, visando preservar os reservatórios da bacia do rio Paraná.

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