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Translado é antecipado e corpo de brasileira morta na Indonésia deve chegar a SP nesta terça

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resgatejulianamarins/Instagram

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A companhia aérea Emirates antecipou o translado do corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu após cair de penhasco de trilha em um vulcão na Indonésia, para esta terça-feira, 1º de julho. O cadáver deve passar por nova autópsia e, depois, ser velado em enterrado na cidade de Niterói.

 

‘A Emirates informa que, em coordenação com a família, novos preparativos foram feitos para o transporte do corpo de Juliana Marins, cidadã brasileira que faleceu na Indonésia. O corpo chegará em São Paulo no dia 1º de julho. A Emirates estende suas mais profundas condolências à família neste momento difícil‘, informou a companhia em nota.

 

Na sequência, o corpo da jovem será levado ao Rio de Janeiro e encaminhado para Niterói, cidade natal de Juliana.

 

Leia também - Família de turista brasileira que morreu na Indonésia pede nova autópsia

 

A princípio, o corpo de Juliana chegaria ao Brasil somente na quarta-feira, 2. Houve antecipação de um dia após a família fez pressão nas redes sociais para que o processo fosse agilizado. Ao mesmo tempo, pediram à Justiça que uma nova autópsia seja feita no País para confirmar a causa, condições e horário de morte e foram atendidos.

 

Juliana Marins fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, no último dia 21, quando caiu no desnível formado pela cratera do vulcão. Quando as equipes de resgate chegaram ao local, quatro dias depois, ela estava morta.

 

O laudo da autópsia realizada na Indonésia aponta que ela morreu em decorrência de hemorragia interna resultante do impacto de uma das quedas que sofreu - a princípio, ela foi vista a 300 metros da beira do penhasco; por fim, estava a 600 metros.

 

A família tem criticado a conduta do governo da Indonésia, especialmente pela demora no resgate. A justificativa dada pelo país é de que as condições climáticas e de terreno dificultaram o acesso até Juliana. Mesmo assim, nesta segunda, 30, o governador da província onde fica o vulcão admitiu falta de estrutura de resgate na região.

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