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ALVO DA PF 20.09.2025 | 16h34

Empresário contesta acusações e diz que operações são desproporcionais

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A defesa do empresário Lincon Castro da Silva, sócio das empresas Disbepontes e Precito, divulgou nota nesta sexta-feira (19) para rebater informações que o associaram a crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.

No comunicado, os advogados destacam que o Ministério Público Estadual afastou a acusação de organização criminosa, em manifestação de 8 de setembro, “ressaltando que não há qualquer vínculo pessoal ou funcional entre Lincon e os demais investigados, além de relações estritamente comerciais”.

Leia também - Empresário foi alvo da PF em Julho por esquema de R$ 20 milhões

A defesa também lembra que, em 9 de janeiro de 2025, a juíza Fernanda Kobayashi determinou o arquivamento de uma investigação fiscal contra as empresas, reconhecendo a inexistência de irregularidades. “A decisão reconheceu a inexistência de dívidas tributárias e a regularidade das operações, em linha com entendimento do Supremo Tribunal Federal”, diz a nota.

Sobre a trajetória empresarial, o documento enfatiza que Lincon “atua há mais de 20 anos no mercado de distribuição de bebidas, possui atualmente 11 lojas em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Brasília e nunca houve qualquer ato ilícito investigado em suas operações”.

A defesa afirma ainda que o empresário sempre colaborou com as autoridades. “Lincon Castro da Silva apresentou toda a documentação solicitada, inclusive notas fiscais de compra e venda, e espera que a verdade seja restabelecida em breve pela Justiça”, finaliza a nota.

Leia nota na íntegra:

A defesa do empresário Lincon Castro da Silva, sócio das empresas Disbepontes e Precito (que não é alvo da investigação), vem a público esclarecer informações recentemente divulgadas que o associaram, de forma equivocada, a crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, em manifestação de 8 de setembro, afastou a acusação de organização criminosa por falta de provas, destacando que não existe qualquer vínculo pessoal ou funcional entre Lincon e os demais investigados, além de relações estritamente comerciais.
Em 9 de janeiro de 2025, a juíza Fernanda Kobayashi determinou o arquivamento de investigação fiscal contra as empresas, reconhecendo a inexistência de dívidas tributárias e a regularidade das operações, em consonância com entendimento do Supremo Tribunal Federal.
Empresário com mais de 20 anos de atuação no setor de distribuição de bebidas, Lincon Castro da Silva administra hoje 11 lojas do ramo em Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Brasília, sem que jamais tenha sido apontada qualquer irregularidade em suas atividades.
A defesa reforça que o empresário sempre colaborou com as autoridades, apresentou toda a documentação solicitada — incluindo notas fiscais de compra e venda — e confia que a verdade será restabelecida em breve pela Justiça.
A defesa é represetada pelos advogados de defesa Valber Melo, João Sobrinho, Matheus Correia.

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