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27.03.2018 | 18h01

Estado transfere mais 100 detentos da PCE para presídios de Rondonópolis e Tangará

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As Secretarias de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp) concluíram a transferência de mais 100 presos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, para as unidades prisionais no interior do Estado,  no fim da tarde desta terça-feira (27). 

Os custodiados foram encaminhados para a Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, em Rondonópolis, e ao Centro de Detenção de Tangará da Serra. Essa é a segunda operação para transferência de presos da PCE após o motim realizado na penitenciária e as reiteradas ameaças aos agentes prisionais.

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Estado transfere mais 100 detentos da PCE para penitenciárias do interior de MT

Na ocasião, aproximadamente 800 detentos realizaram um motim em protesto pela nomeação do novo diretor do presídio, Revetrio Francisco da Costa. Um detento morreu durante o motim.

Leia mais - Ônibus com presos deixa PCE sob protesto - veja vídeo

A operação foi conduzida por equipes de agentes penitenciários do Serviço de Operações Penitenciárias Especializadas (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR) e de unidades prisionais do estado. O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) deu suporte com ônibus.

A Polícia Militar deu apoio na operação junto com o Corpo de Bombeiros, Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e Polícia Judiciária Civil.

Transferências - Uma primeira transferência de presos da PCE foi realizada no sábado (24), quando 135 detentos foram transferidos para as unidades prisionais de Juína e Água Boa. Em investigações, a Polícia Civil identificou presos que ordenaram ataques ocorridos nas últimas semanas contra servidores do Sistema Penitenciário.

Inclusive a casa de um agente prisional e o sindicato da categoria, ambos em Cuiabá, foram alvos de tiros. Na casa do agente prisional, no bairro Nova Conquista, foram disparados cerca de 30 tiros e as marcas ficaram nas janelas e paredes. Já o sindicato da categoria foi alvo de pelo menos 10 disparos.

Os ataques teriam sido motivados após a realização de ações da Sejudh e Sesp no combate ao crime organizado, dentro e fora das unidades prisionais.

A Sejudh está em tratativas com o Departamento Penitenciário Nacional, do Ministério da Segurança Pública, para novas inclusões de presos do estado em unidades federais de segurança máxima. Os requisitos principais para as inclusões ameaça à ordem pública ou pertencer a organização criminosa. (Redação Sejudh/Sesp)

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